May Whatever Cleanses Me Take Form
May whatever cleanses me take form
Breathe what is left on this abandoned path
As the newborn light burns the surface
Uniting with the silhouettes, supreme allegiance
When the air flow all around changes and the eye of the storm arrives
The pain is at its sharpest
And just a few raindrops accentuate it
Foretelling you all of the answers
By just leaving a trace when it rolls down your forsaken carcass
The grandeur will reflect as the blue radiated light overcomes the flood
Unreachable cries paint the eerie sunset
The still forgotten peril lurks unlocking the scarred doors
Comfort in despair, adapted to the blackening storm and the 10 wall - desolation
That force-feeds the fierce taste of the forbidden nectar to please Him
And all that is left of this delusion has become a vast reality
The divine, flawless shape tempts me
Digging deeper at each passing day
Dragging me through the ultra scales
To then be thrown beyond the outskirts of life
Not one human sense could measure or even grasp its monumental energy
No centre could be appointed, let alone, travelled to
Understanding it would mean sacrifice
To be where no aware matter would exist
The superior matter unleashed
The deliverance of Chaos and Light
Claiming the uprising and pale sun
Dull, within the isolation
Succumb, the everlasing incarnation
The widening subsistence, cracking the earth's surface
Its massiveness is overwhelming
Purity at its absolute finest
And within my eyes, it gazed at itself
Gloated by its gracious elegance
As I have become, I will proceed
With tenderness, onwards into power, eternal
The key soothes the void
Inverting your mind for not all that is sacred will survive the eclipse
Failure shall breed within the cataclysmic
And faith shall deliver your revelation
Que tudo o que me limpe tome forma
Que tudo o que me limpa tome forma
Respire o que resta neste caminho abandonado
Como a luz recém-nascida queima a superfície
Unindo com as silhuetas, suprema fidelidade
Quando o fluxo de ar todo muda e o olho da tempestade chega
A dor é a mais aguda
E apenas algumas gotas de chuva a acentuam
Predizendo todas as respostas
Apenas deixando um rastro quando ele desce sua carcaça abandonada
A grandeza vai refletir como a luz azul irradiada supera a inundação
Gritos inacessíveis pintam o por do sol misterioso
O perigo ainda esquecido espreita desbloqueando as portas com cicatrizes
Conforto em desespero, adaptado à tempestade negra e às 10 paredes - desolação
Essa força alimenta o sabor feroz do néctar proibido para agradá-lo
E tudo o que resta desta ilusão se tornou uma vasta realidade
A forma divina e perfeita me tenta
Cavando mais fundo a cada dia que passa
Me arrastando pelas ultra balanças
Para então ser jogado para além dos limites da vida
Nenhum sentido humano poderia medir ou mesmo captar sua energia monumental
Nenhum centro poderia ser indicado, muito menos viajou para
Compreender isso significaria sacrifício
Para estar onde nenhuma matéria consciente existiria
A questão superior desencadeada
A libertação do Caos e da Luz
Reivindicando a insurreição e o sol pálido
Maçante, dentro do isolamento
Sucumbir, a encarnação everlante
A ampliação da subsistência, quebrando a superfície da terra
Sua solidez é esmagadora
Pureza no seu melhor absoluto
E dentro dos meus olhos, ele olhou para si mesmo
Enlouquecido pela sua elegância graciosa
Como eu me tornei, continuarei
Com ternura, em diante, no poder, eterna
A chave acalma o vazio
Invertendo sua mente para não tudo o que é sagrado vai sobreviver ao eclipse
O fracasso deve procriar dentro do cataclisma
E a fé deve entregar sua revelação