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Sozinho no Escuro

Opera IX

Alone In The Dark

Eternal suffering.
Everlasting oblivion of tears falling into the dust.
I want to die.
But the three mothers don't grip my hand
They want the cycle to be completed.
I'm walking through this autumnal mist
Where everything dies
And where everything's anguish and loneliness.
I mortify my heart with love's pain
And fall into the hollow deep abyss.
I'm alone in the dark
My being transfixed by a circle of shining souls
But their laments can nothing against frost
Hate and the macabre veil winding my soul
In an obscure seal.
I would shed blood but something's hindering that to me
Which dark force gives my spirit strength
Thou condemned to wander in this mist thick as pain
I'm alone in mater tenebra.
Amen.
I enjoy this event.i son of darkness drink my tears
From the calix of the god who never forsakes
Who turns defeat into victory.
I raise my hands up towards the northern icy wind
And to the nothing i yell.
Th at vision is mild and pure wrapped into the torments wind
I stretch out my hand but everything disappears
So i close the circle of fire once more
And i find myself again alone in the dark.
I celebrate the ancient names of this pagan winter
Looking for lymph and power
For his soul now i've lost into emptiness.
Lost in mater tenebra.
Satan's masses mutate the weak.

Sozinho no Escuro

Sofrimento eterno.
Oblivion eterno de lágrimas caindo na poeira.
Eu quero morrer.
Mas as três mães não seguram minha mão
Elas querem que o ciclo se complete.
Estou caminhando por essa névoa de outono
Onde tudo morre
E onde tudo é angústia e solidão.
Eu mortifico meu coração com a dor do amor
E caio no profundo abismo vazio.
Estou sozinho no escuro
Meu ser transfixado por um círculo de almas brilhantes
Mas seus lamentos nada podem contra a geada
Ódio e o véu macabro envolvendo minha alma
Em um selo obscuro.
Eu derramaria sangue, mas algo me impede
Que força sombria dá força ao meu espírito
Tu, condenado a vagar nesta névoa tão densa quanto a dor
Estou sozinho em mater tenebra.
Amém.
Eu aproveito este evento. Eu, filho da escuridão, bebo minhas lágrimas
Do cálice do deus que nunca abandona
Que transforma derrota em vitória.
Levanto minhas mãos em direção ao vento gélido do norte
E para o nada eu grito.
Aquela visão é suave e pura, envolta nos ventos dos tormentos
Estendo minha mão, mas tudo desaparece
Então eu fecho o círculo de fogo mais uma vez
E me encontro novamente sozinho no escuro.
Eu celebro os antigos nomes deste inverno pagão
Buscando linfa e poder
Pois sua alma agora eu perdi no vazio.
Perdido em mater tenebra.
As missas de Satanás mutam os fracos.

Composição: Opera IX