Prologue

A morning in magenta, the petals fed from the dew
She held her breath for a moment, to pause off the stream
Still clinging to vast, old memories
And I would marvel at her beauty, playing through the rain
The coffin is beautifully engraved
Stained by soil, symbols of death
All of which are stared upon, with porcelain eyes it seems
Some spoke, and it was my turn to go
In death entwined, I could not believe
But it hangs around my neck
A soft breeze passed me by, somewhat warmer for a second
I knew it was the coming of spring, thus our April Etheral

Prólogo

Uma manhã em magenta, as pétalas se alimentaram do orvalho
Ela prendeu a respiração por um momento, para pausar o fluxo
Ainda presa às memórias velhas e vastas
E eu me maravilharia com a beleza dela, brincando em meio à chuva
O caixão está lindamente entalhado
Manchado pelo solo, símbolos da morte
Todos eles sendo observados, por olhos de porcelana, ao que parece
Algo foi dito, e era minha vez de ir
Com a morte entrelaçado, não pude acreditar
Mas ela enrola-se em meu pescoço
Uma brisa suave passou por mim algo quente por um segundo
E eu sabia que era a chegada da primavera, e deste modo nosso ABRIL ETÉREO.

Composição: Opeth