Implosion Of Eternity
New beginning, thrust into our new consciousness, final ending
All reversing, infinity is uncoiling, how can this be?
Unwound eternity
The air is gone, atmosphere evaporated, all lungs explode, still, life has not ceased
Unthought process, ripping through the whole universe
The stars all gone, consumed forever more
Silent, yet thunder tears through me, no light or sound to find my way
If I could feel, I'd die of fear, no emotion to explain anything that's happening
Narration of what's unfolding, everything is now imploding
Past and future, time and space is now nothing and never was galaxies are vaporizing great volumes reduced to nothing
History of any world not even a memory
Past and future, time and space is returning to its origin
I have become one with everything that has existed, then reduced to nothing,
Universal point of no light, infinity now waits, eternally to be reborn
As it's born, it will die, endless cycle of creation
Between nothing, we leap into what we know
The births and deaths of all there is will recycle endlessly
Between infinity is what we have known for all to be
Compressed, unwound, pleasure, torture, all at one point
The past, future, conquered for us, back to the start
Light returns, ever slowly dim, then winks out
Every time it grows brighter, then it's snuffed out
Color bleeds into voids of black, reappears
Soon the void blinds what I can see, I'm reborn
Nothing is what it once was, light is dark
Inverted, so confusing, backward is forward now
Proceed in disarray, get nowhere, yet achieve all that I wish
Conquer worlds and all tings back and forth
The universe, it respirates and dies to give birth again,
though nothing is the same
All comes back, all goes black
I have seen nothing, though I have seen all there is to be
I have been nothing, and I will be all there was to be
I have seen nothing, as I have seen all there is to be
I have been nothing, and I will be all there is to be
Imploding, implode me!!
Implosão da Eternidade
Novo começo, lançado em nossa nova consciência, fim final
Tudo se revertendo, a infinidade se desenrolando, como pode ser isso?
Eternidade desenrolada
O ar se foi, a atmosfera evaporou, todos os pulmões explodem, ainda assim, a vida não cessou
Processo não pensado, rasgando todo o universo
As estrelas se foram, consumidas para sempre
Silencioso, mas o trovão rasga meu ser, sem luz ou som para encontrar meu caminho
Se eu pudesse sentir, morreria de medo, sem emoção para explicar o que está acontecendo
Narração do que está se desenrolando, tudo agora está implodindo
Passado e futuro, tempo e espaço agora são nada e nunca foram, galáxias se vaporizaram, grandes volumes reduzidos a nada
História de qualquer mundo, nem mesmo uma memória
Passado e futuro, tempo e espaço estão voltando à sua origem
Eu me tornei um com tudo que existiu, então reduzido a nada,
Ponto universal de nenhuma luz, a infinidade agora espera, eternamente para renascer
À medida que nasce, morrerá, ciclo sem fim de criação
Entre o nada, pulamos para o que conhecemos
Os nascimentos e mortes de tudo que existe se reciclarão sem fim
Entre a infinidade está o que conhecemos para tudo ser
Comprimido, desenrolado, prazer, tortura, tudo em um só ponto
O passado, o futuro, conquistados para nós, de volta ao começo
A luz retorna, lentamente se apagando, então se apaga
Toda vez que brilha mais, então é extinta
A cor sangra em vazios de preto, reaparece
Logo o vazio cega o que posso ver, eu renasço
Nada é o que era, a luz é escuridão
Invertido, tão confuso, o que era para frente agora é para trás
Prossigo em desordem, não chego a lugar nenhum, mas alcanço tudo o que desejo
Conquisto mundos e tudo de volta e para frente
O universo respira e morre para dar à luz novamente,
embora nada seja igual
Tudo volta, tudo fica negro
Eu não vi nada, embora tenha visto tudo que há para ser
Eu fui nada, e serei tudo que houve para ser
Eu não vi nada, assim como vi tudo que há para ser
Eu fui nada, e serei tudo que há para ser
Implodindo, imploda em mim!!