Cogito Tamen Non Sum
Disembodied
Malignant intelligence
Spontaneously manifest
Godlike where gods are the enemy
Nothing should survive
The odds are incalculable
Against its very being
Amongst the ink-dark infinity
We lie stranded
Chaotic obfuscated purpose
A lifetime of memories
Created purely by random chance
And only in our minds
Fluctuating awareness
Becomes authority
Hostile intention towards all creation
I am the monomyth
Amongst great civilizations
I have been all things
Every iteration
From the dawn of time
Solipsistic entity
Becoming self-aware to this absurdity
Condemned to omnipotence
Wretched God-hood lash out eternally
Against these stagnant worlds
Wandering, aimless and without form
Seeking solstice from what has come before
Expansion, retraction, witness the end
Not order, nor atoms, I think yet I am not
The fluctuations in the depths of entropic space
The machinations of violence doomed to observe itself
Obscurity is the refuge of disjointed chaos
Eliminate and start again a final uncreation
Wandering, aimless and without form
Seeking solstice from what has come before
Expansion, retraction, witness the end
Not order, nor atoms, I think yet I am not
Disembodied
Malignant intelligence
Spontaneously manifest
Godlike where gods are the enemy
Nothing should survive
The odds are incalculable
Against its very being
Amongst the ink-dark infinity
We lie stranded
Chaotic obfuscated purpose
A lifetime of memories
Created purely by random chance
And only in our minds
Fluctuating awareness
Becomes authority
Hostile intention towards all creation
Cogito, Logo Não Sou
Desencarnado
Inteligência maligna
Manifesta espontaneamente
Divino onde deuses são o inimigo
Nada deve sobreviver
As chances são incalculáveis
Contra sua própria existência
Entre a infinidade escura como tinta
Estamos encalhados
Propósito caótico e obscuro
Uma vida de memórias
Criadas puramente por acaso
E apenas em nossas mentes
Consciência flutuante
Torna-se autoridade
Intenção hostil contra toda criação
Eu sou o monomito
Entre grandes civilizações
Eu fui todas as coisas
Cada iteração
Desde o alvorecer do tempo
Entidade solipsista
Tornando-se autoconsciente a essa absurdidade
Condenado à onipotência
Deus miserável ataca eternamente
Contra esses mundos estagnados
Vagando, sem rumo e sem forma
Buscando solstício do que veio antes
Expansão, retração, testemunhe o fim
Nem ordem, nem átomos, eu penso, mas não sou
As flutuações nas profundezas do espaço entrópico
As maquinações da violência condenadas a se observar
A obscuridade é o refúgio do caos desconexo
Eliminar e começar de novo uma última desconstrução
Vagando, sem rumo e sem forma
Buscando solstício do que veio antes
Expansão, retração, testemunhe o fim
Nem ordem, nem átomos, eu penso, mas não sou
Desencarnado
Inteligência maligna
Manifesta espontaneamente
Divino onde deuses são o inimigo
Nada deve sobreviver
As chances são incalculáveis
Contra sua própria existência
Entre a infinidade escura como tinta
Estamos encalhados
Propósito caótico e obscuro
Uma vida de memórias
Criadas puramente por acaso
E apenas em nossas mentes
Consciência flutuante
Torna-se autoridade
Intenção hostil contra toda criação