Nostalgia For Oblivion
The corpse, the great paradigm, reminder set for us
Beginnings, degraded nature, connections are sundered
On the slab, one and the same, no longer sentient meat
The edge of the boundless void, suddenly death is denied
Subjective immortality confined to this corporeal disease
Despite my greatest еfforts
Persistent incongruity, every time results remain the same
Return to this conscious prison
I suffer
Burdened by this waking state, tortured with irrevocable being
Unending
Cyclical abomination wielding all the powers of a God
Exhausted every possible manner of escape
Every time I'm doomed to survive
Absurdity of this condition, denigrated will to exist
Watching my surroundings wither and decay
Ineptitude of reason, miasma of futility
Nothing will come of this
Continue on in spite, affirmation of disgust
Of being and becoming
Extinctionist covenant usher in a grand demise
We'll get what is coming to us
Fanatical legions braying at the altar of stone
Embrace the oblivion
For the nether awaits us beyond
Mass extinction abides
If I am forced to exist I would rather do it alone
The end of humanity
Exhausted every possible manner of escape
Every time I'm doomed to survive
Absurdity of this condition, denigrated will to exist
Watching my surroundings wither and decay
Ineptitude of reason, miasma of futility
Nothing will come of this
Continue on in spite, affirmation of disgust
Of being and becoming
On the slab, one and the same, no longer sentient meat
The edge of the boundless void, suddenly death is denied
Nostalgia pelo Oblívio
O corpo, o grande paradigma, lembrete estabelecido pra nós
Começos, natureza degradada, conexões desfeitas
Na mesa, um e o mesmo, carne sem mais consciência
A beira do vazio sem fim, de repente a morte é negada
Imortalidade subjetiva confinada a essa doença corpórea
Apesar dos meus maiores esforços
Incongruência persistente, toda vez os resultados são os mesmos
Retorno a essa prisão consciente
Eu sofro
Sobrecarregado por esse estado de vigília, torturado com um ser irrevogável
Infinito
Abominação cíclica empunhando todos os poderes de um Deus
Exaurido de todas as possíveis maneiras de escapar
Toda vez estou condenado a sobreviver
Absurdidade dessa condição, vontade denegrida de existir
Assistindo meu entorno murchar e apodrecer
Ineptidão da razão, miasma de futilidade
Nada virá disso
Continue em frente apesar de tudo, afirmação de nojo
De ser e tornar-se
Pacto de extinção traz uma grande ruína
Vamos receber o que nos espera
Legiões fanáticas bradando no altar de pedra
Abrace o oblívio
Pois o além nos aguarda
Extinção em massa persiste
Se sou forçado a existir, prefiro fazer isso sozinho
O fim da humanidade
Exaurido de todas as possíveis maneiras de escapar
Toda vez estou condenado a sobreviver
Absurdidade dessa condição, vontade denegrida de existir
Assistindo meu entorno murchar e apodrecer
Ineptidão da razão, miasma de futilidade
Nada virá disso
Continue em frente apesar de tudo, afirmação de nojo
De ser e tornar-se
Na mesa, um e o mesmo, carne sem mais consciência
A beira do vazio sem fim, de repente a morte é negada