Beneath Heaven's Waves
Deathless man alone cry out
Amongst deathless gods
You shall accept this eternal gift
And forever embrace the dawn
Engulfed by immortality
Madness burns like
Bloodshot eyes that
Stare for all eternity
Abandoned to churning
Vast - time scales
Incomprehensible
Epochs melt and fade away
Fade away!
Civilisation
Die out!
Obscure lives interred
Godless galaxies
Burn out!
Ashes cast to void
To void!
Glimmering fragments
Of obsidian spheres geodesic
Lost shrines to the absent gods’
Scoliotic forgotten testaments
Tumbling through expansive space-time
I sign a song without tune or rhyme
A feeble insect suffering
Endlessly
I have been drifting!
Forsaken and forgotten
By a dying universe
Dreaming, waiting
Falling through space and time
Entropy
Release me
Fade out! Burn out! Fade out! Burn out!
Die out!
Succumb to nothing
At the edge of an ever – expanding sea
Beneath heaven’s waves
I breathe deep
And embrace eternal sleep
Abaixo das Ondas do Céu
O homem sem morte grita sozinho
Entre deuses imortais
Você deve aceitar este presente eterno
E para sempre abraçar o amanhecer
Engolido pela imortalidade
A loucura queima como
Olhos injetados de sangue que
Olhe por toda a eternidade
Abandonado a agitação
Vasta - escalas de tempo
Incompreensível
Épocas derretem e desaparecem
Desaparecer!
Civilização
Extinguir-se!
Vidas obscuras enterradas
Galáxias sem Deus
Esgotamento!
Cinzas vazadas
Para anular!
Fragmentos brilhantes
De esferas de obsidiana geodésica
Santuários perdidos para os deuses ausentes "
Testemunhos escolióticos esquecidos
Caindo através do espaço-tempo expansivo
Eu assino uma canção sem melodia ou rima
Um inseto fraco que sofre
Infinitamente
Tenho estado à deriva!
Abandonado e esquecido
Por um universo moribundo
Sonhando esperando
Caindo no espaço e no tempo
Entropia
Me liberte
Desaparecer! Esgotamento! Desaparecer! Esgotamento!
Extinguir-se!
Sucumbir a nada
À beira de um mar em constante expansão
Abaixo das ondas do céu
Eu respiro fundo
E abraçar o sono eterno