Unborn
Ignorant
I drift into uncertainty
I have never been prepared
After the second
But real birth
Came self-reproach
Perception
Followed by frivolous sins
After the first coining came emptiness
Becoming a part of I
The thinking
The question what for
Why should someone go on
Falling in every grave
Digged by the ones
Who are not yet
Existence covers a lonely mind
Dirt under pressure explodes
And surrounds a mind
Becomes an acting
I cannot recognize my words
Because life is deranging me
Mindsucking from me
Life is no sensation at all
Got to redeem myself
After flesh came birth
Then emptiness
What is the sin
That makes me live
Love is paid in tears
Live is paid in trust
My detestable beliefs
An egoistic wish
You are accused
I am nothing
I was not asked
So I will not ask!
Não Nascido
Ignorante
Eu flutuo na incerteza
Nunca estive preparado
Depois do segundo
Mas o verdadeiro nascimento
Veio com a autocrítica
Percepção
Seguido por pecados fúteis
Depois da primeira cunhagem veio o vazio
Tornando-se parte de mim
O pensamento
A pergunta é pra quê
Por que alguém deveria continuar
Caindo em cada cova
Cavada por aqueles
Que ainda não estão
A existência cobre uma mente solitária
A sujeira sob pressão explode
E envolve uma mente
Torna-se uma atuação
Não consigo reconhecer minhas palavras
Porque a vida está me desestabilizando
Sugando minha mente
A vida não é sensação alguma
Preciso me redimir
Depois da carne veio o nascimento
Então o vazio
Qual é o pecado
Que me faz viver
O amor é pago em lágrimas
A vida é paga em confiança
Minhas crenças detestáveis
Um desejo egoísta
Você está acusado
Eu não sou nada
Não fui perguntado
Então não vou perguntar!