Epitaph
Cruel, cruel fate.
Why dost thou mock thy servant so?
When in my heart fledgling love Dost earnest grow.
The boundaries of hate, and love,
Are too blurred to understand.
Where must I, a mortal man,
Go to see God's plan?
For happiness on earthly planes is but a hollow shade!
So easily brought crashing down to horrid angry flames.
And thou dost flaunt my stolen love
Before my very eyes.
And O, but fate,
Malignant Hate:
Thine legacy arrives
Epitáfio
Cruel, cruel destino.
Por que zombas assim do teu servo?
Quando em meu coração o amor brota
E se torna tão sincero.
Os limites entre ódio e amor,
Estão tão borrados que não dá pra entender.
Onde deve ir um homem mortal,
Pra ver o plano de Deus?
Pois a felicidade nos planos terrenos é só uma sombra vazia!
Tão facilmente derrubada em chamas horríveis e furiosas.
E tu exibiste meu amor roubado
Diante dos meus próprios olhos.
E ó, mas o destino,
Ódio maligno:
Teu legado chega.