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Filho da Guerra

Pathogen

Warchild

For you have the power to set me free
To force me to live again.
But once it ebbs, reforming to night
Something will still remain...
"Control shall rest upon our shoulders"
Cry the fools.
But it will live when they are buried...
Buried in their tombs.

Sacred life was tainted with fret
As the wind blows, so shall I wander
Un-named, known by none
Un-needed, but there forever
Passed by all, behind your kind
Filled with desire, filled with the rage
To create the being of desecration and fulfillment
No-one knows the darkness that could be inside

Hypocrisy bleeding dark
Abandoned burning spark
Innocent warring child
Guilt-ridden fading smile...
Fading smile

Warchild
Wardhild come to me
Warchild

Inferno set me free
Staying with none, it hurts them still
The infernal disease that rots its thoughts
You who follow the path set for you
Led by the blind, you lose your sight
So fill me with your morals
So fill me with your lies
You who dare to call it lost
Will it care for the petty cries

For you have the power to set me free
To force me to live again.
But once it ebbs, reforming to night
Something will still remain...

Remain...

Filho da Guerra

Pois você tem o poder de me libertar
De me forçar a viver de novo.
Mas uma vez que isso se esvai, se transformando em noite
Algo ainda vai permanecer...
"O controle repousará sobre nossos ombros"
Gritam os tolos.
Mas viverá quando eles estiverem enterrados...
Enterrados em suas tumbas.

A vida sagrada foi manchada com preocupação
Enquanto o vento sopra, assim eu vagarei
Sem nome, conhecido por ninguém
Desnecessário, mas aqui para sempre
Passado por todos, atrás da sua espécie
Cheio de desejo, cheio de raiva
Para criar o ser de profanação e realização
Ninguém sabe a escuridão que pode estar dentro

Hipocrisia sangrando escuro
Faísca ardente abandonada
Inocente filho da guerra
Sorriso desvanecido cheio de culpa...
Sorriso desvanecido

Filho da Guerra
Filho da Guerra, venha até mim
Filho da Guerra

Inferno, me liberte
Ficando com ninguém, ainda machuca eles
A doença infernal que apodrece seus pensamentos
Você que segue o caminho traçado para você
Guiado pelos cegos, você perde sua visão
Então me encha com suas morais
Então me encha com suas mentiras
Você que se atreve a chamá-lo de perdido
Se importará com os gritos mesquinhos

Pois você tem o poder de me libertar
De me forçar a viver de novo.
Mas uma vez que isso se esvai, se transformando em noite
Algo ainda vai permanecer...

Permanecer...

Composição: