Fogueira (O Dragão da Maldade)

Não fale, sinta a vida
Não force, seja bem-vinda
Não fale, sinta a vida
Não force, seja bem-vinda

Quem vai lutar contra o Dragão da Maldade?
Eu vou lutar contra o Dragão da Maldade!

Uma fada traiçoeira
De agrados e castigos
Vai, acende essa fogueira
Onde arde o seu amigo

Devenir cê que nous sommes
Voila l’armée, l’armure
Le corps-machine
À l’aventure ivre envers
Lá délivrance de soi

Regardez autour de vous, qui est là?
Qui tiendra l’épée pointue de lá bienfaisance?
Pouvons-nous abattre l’ombre du rêve immoral
Des désirs inachevés
Lá soif de lá gloire
Les guerres hybrides
Lá puanteur des fleurs artificielles
Les beautés plastiques
L’ambition démesurée
L’intuition brûlée
Aux feux de joie de l’intolérance

Qui va se battre contre le dragon du mal?
À chacun son arme
À chacun son poème

Fogueira (O Dragão da Maldade)

Não fale, sinta a vida
Não force, seja bem-vinda
Não fale, sinta a vida
Não force, seja bem-vinda

Quem vai lutar contra o Dragão da Maldade?
Eu vou lutar contra o Dragão da Maldade!

Uma fada traiçoeira
De agrados e castigos
Vai acende essa fogueira
Onde arde o seu amigo

Torne-se o que somos
Aqui está o exército, a armadura
O corpo-máquina
Em uma aventura bêbado de cabeça para baixo
Auto-libertação

Olhe em volta, quem está aí?
Quem vai segurar a espada afiada da caridade?
Podemos derrubar a sombra do sonho imoral
Desejos não realizados
Sede de glória
Guerras híbridas
O fedor de flores artificiais
Belezas plásticas
A ambição excessiva
Intuição queimada
Para as fogueiras da intolerância

Quem vai lutar contra o dragão do mal?
Cada um com sua arma
Para cada um seu próprio poema

Composição: Patricia Polayne / Pedrinho Mendonça / Perla Bulhões