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Terror como um Afrodisíaco (Lullabies Carmesins)

Phoenixpyre

Terror as an Aphrodisiac (Crimson Lullabies)

I am a newborn in her succubus maternity ward, wide-eyed and trembling at the caress of opportunity.
We are sleeping on calliope absinthe and painted-grin lovers. I have tasted those graveyard lips and I have breathed the impacted tears.
Her eyes are cataracts, a red as deep as Easter ribbons.
Her flesh is the starkness of weary desert walls.
The follicles writhe and breathe like mirage oceans in the pariah forge.

The meathook dances and savors the taste of cheekbone, and I'll draw canyons from crevices through the epidermal earth. Hemorrhaging is an ether of the purest origins, an unjudged pocket of night in the streaks of dawn.
A choked sob and a shudder cry out, lineage has been founded on this morning of ascension. I've impaled our memories on that dull glare in your eyes.

Terror como um Afrodisíaco (Lullabies Carmesins)

Sou um recém-nascido na maternidade de sua súcubo, olhos arregalados e tremendo com o toque da oportunidade.
Estamos dormindo sobre absinto de calíope e amantes de sorrisos pintados. Eu provei aqueles lábios de cemitério e respirei as lágrimas impactadas.
Seus olhos são cataratas, um vermelho tão profundo quanto fitas de Páscoa.
Sua carne é a dureza das paredes de um deserto cansado.
Os folículos se contorcem e respiram como oceanos de miragem na forja dos párias.

O gancho de carne dança e saboreia o gosto do osso da bochecha, e eu desenharei cânions a partir de fendas na terra epidérmica. Hemorragia é um éter das origens mais puras, um bolso não julgado da noite nas listras da aurora.
Um soluço sufocado e um grito de arrepio ecoam, uma linhagem foi fundada nesta manhã de ascensão. Eu empalei nossas memórias naquele brilho opaco em seus olhos.

Composição: