Transnational Vampire Killers
Shrouded in plastic it moves through soft moon streets hunting on the unsuspecting
who have no previous exposure to the art of carving stakes welcomed in sits force-feeding charm but when it leaves emptiness hits nothing is left. Every hearts a hammer and every day is a stake. Demons sing of reformation, but we'll swing this monster into dust.
There's something as previous as blood it's the dimension that motion rests on.
It's what actions count on and enables progression hardly subtle.
Cloaked in language like institution, entertainment, career, employment, fashion.
Bloody mouths sing words like independence, revolution, self expression, success,
all to sink its teeth and reel us in. Hold on to me and hold on to me time.
Hardly symbolic parasitic leeches sleeping in mausoleums and we're collecting a series of inactions every second a million chances gone a million successes evaporate
into failure a million glass windows and no bricks thrown a million bricks
and no "kill vampires" inked on the walls hold on to me tight time. The prey freezes recognizes a face that has no name it hits been drunk dry and now I'm bones and skin allusive and overfed it crouches forever smiling feeding on the network of wrists discrete as disease as day hits backs away from the light spinning like surgeons. Of thee I sing immortality is open to discussion this thing that feeds you that has no stationary heart will only stop bleeding when vampires die.
Caçadores de Vampiros Transnacionais
Envolto em plástico, se move pelas ruas suaves da lua, caçando os desavisados
que nunca tiveram contato com a arte de cravar estacas, bem-vindo, se senta, forçando charme, mas quando vai embora, o vazio atinge, nada fica. Cada coração é um martelo e cada dia é uma estaca. Demônios cantam sobre reforma, mas vamos transformar esse monstro em pó.
Há algo tão antigo quanto o sangue, é a dimensão que o movimento repousa.
É no que as ações se baseiam e possibilita a progressão, nada sutil.
Cloaked em linguagem como instituição, entretenimento, carreira, emprego, moda.
Bocas ensanguentadas cantam palavras como independência, revolução, autoexpressão, sucesso,
tudo para cravar suas presas e nos puxar. Segure em mim e segure em mim, tempo.
Mal simbólicos, sanguessugas parasitas dormindo em mausoléus e estamos acumulando uma série de inações, a cada segundo, um milhão de chances perdidas, um milhão de sucessos evaporam
em fracasso, um milhão de janelas de vidro e nenhum tijolo jogado, um milhão de tijolos
sem "mate vampiros" escrito nas paredes, segure em mim firme, tempo. A presa congela, reconhece um rosto que não tem nome, foi sugada até a última gota e agora sou ossos e pele, ilusivo e superalimentado, se agacha, sorrindo para sempre, se alimentando da rede de pulsos, discreto como uma doença, enquanto o dia se afasta da luz, girando como cirurgiões. De ti eu canto, a imortalidade está em discussão, essa coisa que te alimenta, que não tem coração fixo, só vai parar de sangrar quando os vampiros morrerem.