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Esta Será Minha Hora de Triunfo

Poccolus

Tai Bus Mano Triumfo Valanda

Mano pily dega lauþai,
Að tariu uþkeikimà.
Pragaro Vartai prasivers nelauktai
Bundantys sielos troðkimai,
Uþges þiburys, tiesiu rankas
Á bundanèià galià tamsybës
Tarp ugnies grësmingø atðvaitø.

Ðaukiantis kardas, runø galia
Sukelia vizijø audrà.
Chaosas atgyja, siela ðëlsme,
Balsai ið poþemiø gaudþia,
Ugnis tarp ragø, Raguotojo Dievo
Akys tamsesnës uþ Tamsà,
Tai bus mano triumfo valanda.

Pikti veidai, demonø atvaizdas,
Nakties ðeðëliai, beribë tuðtuma.

Leisk uþdegti ugná ir eiti á Nebûtá
Kur mane pasitiks nauja auðra.

Dek ugnie, neðk mane!

Esta Será Minha Hora de Triunfo

Irmão, eu estou aqui,
Pra te dizer que vou me levantar.
As portas do inferno vão se abrir sem aviso,
Almas despertas vão se agitar,
Com as chamas, estendo minhas mãos
Para a força que vem da escuridão
Entre os perigos da chama.

A espada brilha, o poder das runas
Desencadeia uma tempestade de visões.
O caos renasce, a alma se agita,
Vozes do submundo ecoam,
Fogo entre chifres, Deus dos Chifrudos
Olhos mais escuros que a noite,
Esta será minha hora de triunfo.

Rostos malignos, a imagem dos demônios,
Sombras da noite, um vazio sem fim.

Deixe o fogo arder e me levar ao Infinito
Onde uma nova aurora me espera.

Queime, fogo, não me abandone!

Composição: