Rumbapop (part. Estopa)
Me he cansa'o de comer techo, de cada domingo, igual
De ir detrás buscando un beso, que me lleve a tu portal
De la vida en general, ¿cuánto valgo?, ¿cuánto tengo?
De que me coman lo' nervios, cuando algo me sale mal
Llevo mi prenda de la suerte y un par de birras encima
Tengo un trato con la muerte, que mi gente esté tranquila
La vi'a no me ha da'o ni el erte
Doy tumbo por las esquinas
No tener cuentas pendientes y una faceta suicida
Llevó un mes de sobremesa
Me tiré todo el verano sentadito en la terraza
Con un vasito en la mano
¡Qué calor!
Y te quedas con las ganas, y tu cara solo me pide que vuelva
Y ahora no estoy para amores ni bombones ni sorpresas
Que no me cambien por nada lo que yo tengo a mi vera
Háblame de tus valores, no me enseñes tu cartera
Si hablamos de desamor, tengo un máster en recuerdos
Ya no siento tu calor, mi cuerpo vive en invierno
No sé si ahora soy peor, pero ya no pierdo el tiempo
Llego volando al salón y parece que estoy contento
Llevó un mes de sobremesa
Me tiré todo el verano sentadito en la terraza
Con un vasito en la mano
¡Qué calor!
Y te quedas con las ganas, y tu cara solo me pide que vuelva
Y ahora no estoy para amores ni bombones ni sorpresas
Que no me cambien por nada los que yo tengo a mi vera
Háblame de tus valores, no me enseñes tu cartera
Me he cansa'o de comer techo, de cada domingo, igual (vamos Pole.)
De ir detrás buscando un beso, que me lleve a tu portal
La vida en general, ¿cuánto valgo?, ¿cuánto tengo?
De que me coman lo' nervios, cuando algo me sale mal
Y te quedas con las ganas, y tu cara solo me pide que vuelva
Y ahora no estoy para amores ni bombones ni sorpresas
Que no me cambien por nada lo que yo tengo a mi vera
Háblame de tus valores, no me enseñes tu cartera
Rumbapop (part. Estopa)
Tô cansado de comer teto, todo domingo é igual
De correr atrás de um beijo, que me leve pro seu lar
Da vida em geral, quanto eu valho?, quanto eu tenho?
De ficar nervoso, quando algo sai errado
Tô com meu amuleto da sorte e umas cervejas na cabeça
Tenho um trato com a morte, pra minha galera ficar tranquila
A vida não me deu nem um respiro
Vou levando pelas esquinas
Sem contas pendentes e uma vibe suicida
Tô há um mês de bobeira
Passei o verão todo sentado na varanda
Com um copinho na mão
Que calor!
E você fica na vontade, e sua cara só me pede pra voltar
E agora não tô pra amores, nem bombons, nem surpresas
Não me troquem por nada do que eu tenho ao meu lado
Fala dos seus valores, não me mostra sua grana
Se a gente falar de desamor, sou mestre em lembranças
Já não sinto seu calor, meu corpo vive no inverno
Não sei se agora sou pior, mas já não perco tempo
Chego voando na sala e parece que tô feliz
Tô há um mês de bobeira
Passei o verão todo sentado na varanda
Com um copinho na mão
Que calor!
E você fica na vontade, e sua cara só me pede pra voltar
E agora não tô pra amores, nem bombons, nem surpresas
Não me troquem por nada do que eu tenho ao meu lado
Fala dos seus valores, não me mostra sua grana
Tô cansado de comer teto, todo domingo é igual (vamos Pole.)
De correr atrás de um beijo, que me leve pro seu lar
Da vida em geral, quanto eu valho?, quanto eu tenho?
De ficar nervoso, quando algo sai errado
E você fica na vontade, e sua cara só me pede pra voltar
E agora não tô pra amores, nem bombons, nem surpresas
Não me troquem por nada do que eu tenho ao meu lado
Fala dos seus valores, não me mostra sua grana