395px

O Trem da Rendição?

Poncho K

¿El Tren de La Rendición?

Nunca se detuvo ante mí
El tren de la rendición
Otra vez toca
Desabrocharse el abrigo
Perder los anillos
Ponerse cabrón

Me crie en una sartén
Por no morderme la boca
Nunca hay derrota
Mientras me queden las ganas
De andar por las ramas

Tengo tras la suerte
El cuento que brota dudoso
Para darle al alma mía
Un resplandor diferente
Yo no soy como la gente
Yo no necesito horarios
Ni trabajo ni hago caso
No hay patrón que me remache
Duermo cuando me apetece

Y mientras se derrumba el mundo
Me lavo los dientes
No quiero oír más rumores
Que apaguen los soles
De mi porvenir

Me crie en una sartén
Por no morderme la boca
Nunca hay derrota
Mientras me queden las ganas
De andar por las ramas

Tengo tras la suerte
El cuento que brota dudoso
Para darle al alma mía
Un resplandor diferente
Yo no soy como la gente
Yo no necesito horarios
Ni trabajo ni hago caso
No hay patrón que me remache
Duermo cuando me apetece

Y es que me seguirá rondando por la esquina y la calleja
Su corazón en conflicto
Quieren verme de rodillas y a sus ojos soy de piedra
Y que me seguirá rondando por la esquina y la calleja
Su corazón en conflicto
Quieren verme de rodillas y a sus ojos soy de piedra

Tengo tras la suerte
El cuento que brota dudoso
Para darle al alma mía
Un resplandor diferente
Yo no soy como la gente
Yo no necesito horarios
Ni trabajo ni hago caso
No hay patrón que me remache
Duermo cuando me apetece

Lara-larala
Lara-larala
Lara-larala

O Trem da Rendição?

Nunca parou diante de mim
O trem da rendição
Mais uma vez toca
Desabotoar o casaco
Perder os anéis
Ficar puto

Me criei em uma frigideira
Por não morder a língua
Nunca há derrota
Enquanto eu tiver vontade
De andar pelas beiradas

Tô atrás da sorte
A história que surge duvidosa
Pra dar à minha alma
Um brilho diferente
Eu não sou como a galera
Não preciso de horários
Nem trabalho, nem dou bola
Não tem chefe que me prenda
Durmo quando me dá na telha

E enquanto o mundo desaba
Eu escovo os dentes
Não quero ouvir mais boatos
Que apaguem os sóis
Do meu futuro

Me criei em uma frigideira
Por não morder a língua
Nunca há derrota
Enquanto eu tiver vontade
De andar pelas beiradas

Tô atrás da sorte
A história que surge duvidosa
Pra dar à minha alma
Um brilho diferente
Eu não sou como a galera
Não preciso de horários
Nem trabalho, nem dou bola
Não tem chefe que me prenda
Durmo quando me dá na telha

E é que vai continuar me rondando pela esquina e pela viela
Seu coração em conflito
Querem me ver de joelhos e aos olhos deles sou de pedra
E que vai continuar me rondando pela esquina e pela viela
Seu coração em conflito
Querem me ver de joelhos e aos olhos deles sou de pedra

Tô atrás da sorte
A história que surge duvidosa
Pra dar à minha alma
Um brilho diferente
Eu não sou como a galera
Não preciso de horários
Nem trabalho, nem dou bola
Não tem chefe que me prenda
Durmo quando me dá na telha

Lara-larala
Lara-larala
Lara-larala

Composição: Poncho-K