Sour Times

To pretend no one can find
The fallacies of morning rose
Forbidden fruit, hidden lies
Curtsies that I despise in me

Take a ride, take a shot now
Cos nobody loves me, it's true
Not like you do
Covered by the blind belief
That fantasies of sinful screams
Bear the facts or soon will die
End the vows no need to lie
Enjoy

Take a ride, take a shot now
Cos nobody loves me, it's true
Not like you do
Who, ooh, am I, what and why?
Cos all I have left is the memories of yesterday
Oh, the sour times

Cos nobody loves me, it's true
Not like you do
After time the bitter taste
Of innocence decent or race
Scattered seed, buried lives
Histories of our disguise revolve
Circumstance will decide

Cos nobody loves me, it's true
Not like you
Nobody loves me, it's true
Not like you do

Tempos Azedos

Fingir que ninguém consegue encontrar
As falácias da rosa da manhã
Fruto proibido, mentiras escondidas
Fazem referência ao que desprezo em mim

Dê uma volta, tome um trago
Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
Encoberta pela crença cega
Que se fantasia com gritos pecaminosos
Aceite os fatos ou logo morrerá
Termine as promessas, não precisa mentir
Desfrute

Dê uma volta, tome um trago
Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
Quem, ooh, eu sou, o que e por quê?
Porque tudo o que me resta são as memórias do ontem
Oh, esses tempos azedos

Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
Depois de um tempo, o gosto amargo
Da inocência, decência ou raça
Sementes espalhadas, vidas enterradas
Histórias de nossos disfarces renascem
A circunstância decidirá

Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
Ninguém me ama, é verdade
Não como você

Composição: Adrian Utley / Beth Gibbons / Geoff Barrow / Henry Brooks / Lalo Schifrin / Otis Turner