We Were Not Alone
The burdening looks of the profane
Their watching eyes, a tormenting strain
Cursed to wander in this strange land amongst the lame
For how long must we play this game?
The load I have to carry
To cope with their horrid masquerade
Drooling mouths conjoined in awe for mundane glory
A blind procession bound for the grave
The living dead around me I see
Shackled in line they keep spreading their seed
But I know that in time, all by the Master's grace
Triumphant I'll stand to see the end of their ways
The tormenting sight of the soulless
Brain-washed minds in a tragic mess
Born of mud by the hands of my enemy
They're shaped and fit for an endless sleep
The living dead around me I see
Chained by their necks, yet spreading their seed
But I know that in time, all by the Master's grace
Triumphant I'll stand to see the end of their ways
Long live the silent
Who behind our masks take the Warrior's Stance
The exiled and branded and hidden ones
Despising the tyrant's dance
Blood shall adorn our tools of harvest
As faithful shades blind their watching eyes
So we may work in this place of unrest
Relieved from all con men of lies
The living dead around us must bleed
In shallow graves we shall plant them as seeds
And we know for all time, all by the Master's grace
The shades we so plant will oblige and obey
Nós não estávamos sozinhos
Os olhares ofensivos do profano
Seus olhos de observação, uma tensão atormentadora
Amaldiçoado para vagar nesta terra estranha entre o coxo
Por quanto tempo devemos jogar este jogo?
A carga que tenho que carregar
Para lidar com o seu horrendo mascarada
Bocas babando juntas em respeito pela glória mundana
Uma procissão cega com destino ao túmulo
Os mortos vivos ao meu redor eu vejo
Algemados na linha eles continuam espalhando suas sementes
Mas eu sei que com o tempo, tudo pela graça do Mestre
Triunfante eu vou ficar para ver o fim de seus caminhos
A visão atormentadora do sem alma
Mentes lavadas pelo cérebro em uma bagunça trágica
Nascido de lama pelas mãos do meu inimigo
Eles são moldados e aptos para um sono sem fim
Os mortos vivos ao meu redor eu vejo
Acorrentado pelo pescoço, espalhando sua semente
Mas eu sei que com o tempo, tudo pela graça do Mestre
Triunfante eu vou ficar para ver o fim de seus caminhos
Viva o silêncio
Quem por trás de nossas máscaras assume a postura do guerreiro
Os exilados e marcados e escondidos
Desprezando a dança do tirano
O sangue deve adornar nossas ferramentas de colheita
Como sombras fiéis cegam seus olhos observadores
Então podemos trabalhar neste lugar de inquietação
Aliviada de todos os vigaristas das mentiras
Os mortos vivos ao nosso redor devem sangrar
Em covas rasas nós os plantaremos como sementes
E nós sabemos o tempo todo, tudo pela graça do Mestre
As sombras que plantamos vão obrigar e obedecer