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Portão dos Traidores

Primordial

Traitors Gate

Borders swell like the oceans
Nations swept away
In the steel rain
Wounds carved in the earth
The silent hands of genocide
Map the years
Forgotten legacies of dust
People remembered in nothing
But fragments of language
Verses of song
And shards of military rust

The gallows cold hands
Tighten old rope
Young men hang in the fetid breeze
Like rotten fruit
Too ripe for harvest
They have marched us
Through the streets
Heralded our death
Proclaimed our end
And brought us to our knees

A host of the willing few
Is gathered at the Traitors Gates
Demanding their pound of flesh
And their weight in gold

The tyrant
Resurrected as King
Who's Midas touch an Iron Fist
All the world proclaiming
Yesterday's man as Traitor
Yet welcome with open arms
His brother as tomorrows Dictator

Portão dos Traidores

As fronteiras se expandem como os oceanos
Nações varridas
Na chuva de aço
Feridas cravadas na terra
As mãos silenciosas do genocídio
Marcam os anos
Legados esquecidos de poeira
Pessoas lembradas em nada
Além de fragmentos de linguagem
Versos de canção
E pedaços de ferrugem militar

As mãos frias da forca
Apertam a corda velha
Jovens homens pendem na brisa fétida
Como frutas podres
Maduras demais para a colheita
Eles nos marcharam
Pelas ruas
Anunciando nossa morte
Proclamando nosso fim
E nos colocando de joelhos

Um punhado de poucos dispostos
Está reunido nos Portões dos Traidores
Exigindo sua libra de carne
E seu peso em ouro

O tirano
Ressuscitado como Rei
Cujo toque de Midas é um Punho de Ferro
Todo o mundo proclamando
O homem de ontem como Traidor
Ainda assim, acolhido de braços abertos
Seu irmão como o Ditador de amanhã

Composição: