Carnival Of Vulgarity
There's a town somewhere inside someone's dreams
A place where nothing is as it seems
There's no record of it in any book
For those who go (there) never return
In this place, there's a fairground run by clowns,
Controls the town
Don't try to run- the clowns will come
Many people pass through here as they chase their destiny
They will stop and never want for things of life again
The fairground it costs no-one, blindly inside they are drawn
People driven by a call
Come, come inside, come inside, come inside, come
Like moths that are drawn to flame
These people enter the grounds of pain
From outside they see such fun
If they knew how would they run
What they see (is) illusion, blinded by this desire
They wish to laugh and scream
Welcome to the Carnival of Vulgarity
It will reinforce the existence of evil in this world for them
They will cry tears- of- Blood!
It seems tame 'til they're chained
By the clowns that are holding their kids
They're led down into the ground
Minds drowning in pools of fear
Down they go, there's a hall
Rowed with seats, they've placed before
The overlord of the fair. He says this-
"You know that you're going to be here forever.
Your children will be used for breeding, to sustain the system. You will
learn to suffer silently- for this is your fate."
They are told their golden rules
And guided to their new abode
Used for the purposes of old, to attract the new
Tied to rides and nailed to ferris wheels
The pain it seeps, the screams so real.
Carnaval da Vulgaridade
Há uma cidade em algum lugar dentro dos sonhos de alguém
Um lugar onde nada é como parece
Não há registro dela em nenhum livro
Para aqueles que vão (lá) nunca retornam
Neste lugar, há um parque de diversões comandado por palhaços,
Controla a cidade
Não tente correr - os palhaços vão vir
Muitas pessoas passam por aqui enquanto perseguem seu destino
Elas param e nunca mais vão querer as coisas da vida
O parque de diversões não custa nada, cegamente dentro são atraídos
Pessoas movidas por um chamado
Venham, venham para dentro, venham para dentro, venham
Como mariposas atraídas pela chama
Essas pessoas entram nos domínios da dor
De fora, veem tanta diversão
Se soubessem, como correriam
O que veem (é) ilusão, cegos por esse desejo
Eles desejam rir e gritar
Bem-vindos ao Carnaval da Vulgaridade
Isso vai reforçar a existência do mal neste mundo para eles
Eles vão chorar lágrimas - de - Sangue!
Parece manso até que estejam acorrentados
Pelos palhaços que estão segurando seus filhos
Eles são levados para baixo, para o chão
Mentes afundando em poças de medo
Lá embaixo, há um salão
Repleto de assentos, que colocaram à frente
Do senhor do parque. Ele diz isso -
"Você sabe que vai estar aqui para sempre.
Seus filhos serão usados para reprodução, para sustentar o sistema. Você vai
aprender a sofrer em silêncio - pois este é o seu destino."
Eles são informados de suas regras de ouro
E guiados para sua nova morada
Usados para os propósitos antigos, para atrair os novos
Amarrados a brinquedos e pregados a rodas-gigantes
A dor se infiltra, os gritos são tão reais.