Silent Cries of the City
In the shadows of the city, under neon lights so cold
Where the silence whispers secrets, and the streets have tales untold
There's a cry for help unheard, a broken voice in the night
In a world where hope is fading, and the wrong becomes the right
Every heartbeat is a warning, every step a cautious tread
In a place where dreams are buried, and the innocent are led
Oh, the city’s crying, can't you hear the sound?
In the concrete jungle, souls are breaking down
With every bullet flying, and every life undone
We’re screaming for redemption, but the answer never comes
Oh
Never comes, never comes
Underneath the moonlit sky, shadows dance with fear
Echoes of a thousand cries, the pain is ever near
Children growing up too fast, learning lessons far too cruel
In a war that has no heroes, where the darkness rules
Oh, the city’s crying, can't you hear the sound?
In the concrete jungle, souls are breaking down
With every bullet flying, and every life undone
We’re screaming for redemption, but the answer never comes
Oh, the city’s crying, can't you hear the sound?
In the concrete jungle, souls are breaking down
With every bullet flying, and every life undone
We’re screaming for redemption, but the answer never comes
Every heartbeat is a warning, every step a cautious tread
In a place where dreams are buried, and the innocent are led
Oh, the city’s crying, can't you hear the sound?
In the concrete jungle, souls are breaking down
With every bullet flying, and every life undone
We’re screaming for redemption, but the answer never comes
Oh, the city’s crying, can't you hear the sound?
In the concrete jungle, souls are breaking down
With every bullet flying, and every life undone
We’re screaming for redemption, but the answer never comes
Every heartbeat is a warning, every step a cautious tread
In a place where dreams are buried, and the innocent are led
Never comes
Never comes
Gritos Silenciosos da Cidade
Nas sombras da cidade, sob luzes de neon tão frias
Onde o silêncio sussurra segredos, e as ruas têm histórias escondidas
Há um grito de socorro que ninguém ouve, uma voz quebrada na noite
Num mundo onde a esperança se perde, e o errado vira o certo
Cada batida do coração é um alerta, cada passo, um cuidado
Num lugar onde os sonhos são enterrados, e os inocentes são levados
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Ah
Nunca vem, nunca vem
Sob o céu iluminado pela Lua, as sombras dançam com medo
Ecos de mil gritos, a dor está sempre perto
Crianças crescendo rápido demais, aprendendo lições duras demais
Numa guerra sem heróis, onde a escuridão reina
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Cada batida do coração é um alerta, cada passo, um cuidado
Num lugar onde os sonhos são enterrados, e os inocentes são levados
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Cada batida do coração é um alerta, cada passo, um cuidado
Num lugar onde os sonhos são enterrados, e os inocentes são levados
Nunca vem
Nunca vem
Composição: Rafael Emidio Guiamrães