Deutério

I be water globed gold sole host particle from flash flood

As random routed path as math magnified caves splashed in ash mud

Travel back before your wahs, laughs, graf, grass, and cash was

The dew on day one back to the past before your planets axis even had a sun (Son)

Ran a canyon swam a mountain's mouth and sprouted out a mustard seed

See to me it's nothing could just as easily drown you or be what you breathe

Enslaved by plastic I weep and dream of the days when I once was free

The cleanest cumulus polluted and looted to fuel someone's greed

Leaks your blood, sweat, and tears crystal clear freeze unreluctantly

From Mariana's trench to mama's breast through the dead who plundered me

I hum the breeze at high tide seas come and gusts the thunder sings

Under me your lives cry to my sky and plummets drink

Beating heart of the oasis taste it sacred thirsty subtle sweet

Perfect puddles deep sleep for worthy burning learned humble feet

To whisper misery released shudders huddled in sputtered streaks

Rinsed the filth from you heat spilt guilt in ill destructive streets

Conduct your sleep in pure silken ripple linen luster sheets

Or faucet leak rung peaking beat enough to hunt or interrupt your dreams

The father all upon this earth as we know it

The catalyst for Yahweh the drops He made will keep it flowin

I be solid H brother 2 O sole life preserver

Swelled wells expansion on the word thirst quell the flames of Hades

The last and first to burst fizzle crack or ice to ice burgle

crash your worldly crash fast and return back to the state that shaped me

Draggin crosses crossed it skate the Bering straight then frost bit

To coughin water mains exhausted bangin and sang the drains freeze

To cease the faint tinkin leakin change speed to demon shrieking faucet

Autumn answers me by name to grant the sleepless brains peace

Paint trees with gleamin fangs ain't no thing to rain sleet

Or stave heat or pave streets where your seeds play or make you wait Gene

I make panes creak where reigns cease to streak when cans of paint wheeze

Hands and knees on fourths teeth on thirty-seconds beat angrily

Naw thankfully we ain't your bling but you can walk this lake with me

To much waiting (weight) peep displacement or thawed the faithless that sank beneath

Fractal of the sacred three but me the block form as matrices

Fate proceeds where track froze predators prey patiently

Gold chips brick and brittle riddle PhD's that play degrees

But ain't got and ain't got to say to me

If only they should teach shiver snakes while they pay for heat

Though they breathe through faith I'm that breath

that they can see that they need that ancient seed

I'm that quenchin vision drenched and risen from the sun's burst of heat

Deep image that the thirsty seek creepin through this desert

Headed horizon line serviced and blurred beneath these birdies wings

Though the diverted see their pleasure the deserved servants see their measure

Peep me these lessons essence means pressure

Guessers need not flirt and see

I can turn this unworthy earth debris

Or work your levers

Who the Heavens turn through burn you meek debtors worship me

The heat to wet ya peep sweat to leave ya festering

Hot tempered

Checked battlers the catalyst through which the message breathes

Question who el crease swell the reference to heads of steam

Above this mezzanine of schemes deceit hell respects this cream

Not the bull spit cash cause really everything's acceptions me

Perceptions peak at threece concepted

each a section breathe the lesson drink the lesson

Omnipresent streams of deep perfection

Set in presence effervescence wetted rest in peace

Said in me

Set it free the best reflected energy to the scent the cent degree

Where v in victory is five the second letter I is three

See in perspectives twenty twenty t is crossed respectively

Let the receptive see

Eu sou a água, globos de ouro, a única partícula do anfitrião da enchente

Caminhos aleatórios, como matemática, cavernas ampliadas, respingadas em lama de cinzas

Viaje de volta antes dos seus wahs, risadas, grafite, grama e grana

O orvalho no dia um, de volta ao passado, antes do eixo dos seus planetas ter até um sol (Filho)

Corri por um cânion, nadei na boca de uma montanha e brotei uma semente de mostarda

Pra mim, é nada, poderia facilmente te afogar ou ser o que você respira

Escravizado pelo plástico, eu choro e sonho com os dias em que eu fui livre

O cúmulo mais limpo, poluído e saqueado pra alimentar a ganância de alguém

Vaza seu sangue, suor e lágrimas, cristalino, congelado, sem relutância

Da fossa de Mariana ao seio da mamãe, passando pelos mortos que me saquearam

Eu assobio a brisa nas marés altas, os mares vêm e as rajadas cantam trovão

Sob mim, suas vidas choram para meu céu e despencam para beber

Coração pulsante do oásis, prove, sagrado, sedento, sutil, doce

Poças perfeitas, sono profundo para pés humildes e dignos

Sussurrar a miséria liberada, tremores aglomerados em faixas espirradas

Enxuguei a sujeira de você, calor derramado, culpa em ruas destrutivas

Conduza seu sono em lençóis de linho puro e sedoso, brilho lustroso

Ou torneira vazando, batida de pico, o suficiente para caçar ou interromper seus sonhos

O pai de toda esta terra como a conhecemos

O catalisador para Yahweh, as gotas que Ele fez vão mantê-las fluindo

Eu sou sólido, H irmão, 2 O, único colete salva-vidas

Poços inchados, expansão na palavra, sede apaga as chamas de Hades

O último e o primeiro a estourar, espumar, rachar ou gelo a gelo, roubar

Colidir seu colapso mundano rápido e voltar ao estado que me moldou

Arrastando cruzes, cruzado, patinando pelo estreito de Bering, então congelado

Pra tossir canos d'água exaustos, batendo e cantando os drenos congelados

Pra cessar o leve tilintar, vazando, mudar a velocidade para a torneira gritando demônio

O outono me responde pelo nome, para conceder paz aos cérebros sem sono

Pintar árvores com presas brilhantes, não é nada, chover ou granizo

Ou afastar o calor ou pavimentar ruas onde suas sementes brincam ou te fazem esperar, Gene

Eu faço janelas rangerem onde os reinados param de riscar quando latas de tinta ofegam

Mãos e joelhos nos quartos, dentes em trinta segundos, batida com raiva

Não, felizmente, não somos seu brilho, mas você pode andar neste lago comigo

Muita espera (peso), observe o deslocamento ou descongele os sem fé que afundaram

Fractal do sagrado três, mas eu, o bloco, formo como matrizes

O destino prossegue onde a trilha congelou, predadores caçam pacientemente

Pedaços de ouro, tijolos e enigma quebradiço, PhDs que jogam graus

Mas não têm e não precisam dizer nada pra mim

Se ao menos eles ensinassem cobras tremendo enquanto pagam pelo calor

Embora respirem pela fé, eu sou aquele sopro

Que eles podem ver que precisam daquela semente antiga

Eu sou aquela visão que sacia, encharcada e elevada da explosão de calor do sol

Imagem profunda que os sedentos buscam, rastejando por este deserto

Rumo à linha do horizonte, servida e borrada sob as asas desses pássaros

Embora os desviados vejam seu prazer, os servos merecedores veem sua medida

Olhe pra mim, a essência dessas lições significa pressão

Adivinhadores não precisam flertar e ver

Eu posso transformar este lixo da terra indigno

Ou trabalhar suas alavancas

Quem os Céus viram que queimam vocês, devedores humildes, me adorem

O calor pra molhar você, observe o suor, pra deixar você em ferida

Temperamento quente

Batalhadores checados, o catalisador através do qual a mensagem respira

Questione quem aumenta a referência aos cabeçotes de vapor

Acima deste mezanino de esquemas, engano, o inferno respeita este creme

Não o dinheiro de mentira, porque realmente tudo é exceções a mim

Percepções atingem três conceitos

Cada uma uma seção, respire a lição, beba a lição

Fluxos onipresentes de profunda perfeição

Definidos na presença, efervescência, descansando em paz

Disse em mim

Libere a melhor energia refletida para o cheiro, o grau centésimo

Onde v em vitória é cinco, a segunda letra, I, é três

Veja nas perspectivas, vinte e vinte, t é cruzado respectivamente

Deixe os receptivos verem.