Jerusalém, não temas
Tu não serás envergonhada
Não te envergonhes
Tu não sofrerás humilhações
Alegra-te e louve
Filho meu, não temas
Tu não serás envergonhado
Não te envergonhes
Tu não sofrerás humilhações
Alegra-te e louve
As montanhas podem desaparecer
Os montes podem se desfazer
Mas o meu amor por ti, não se acabará
Jerusalém, cidade santa
Toda arma forjada contra ti, não prosperará
Toda língua levantada contra ti, tu a condenarás
Darei a ti escudo de rubis
E os teus muros de pedras preciosas
Tu não secarás
Serás manancial de águas e terás paz