Hadalpelagic Worms
Thriving vigorously from forbidden depths
Lie invertebrate in malevolent cogitation
Adapting from birth to inconceivable force
Black waters serve as the cradle
In bottomless trenches and canyons
Hatched cells, larvae feed
Eggs laid randomly
Panmictic mating populates the caves
The light will never penetrate
Transformation in the dark
Heinous brains with one vision
Exterminate all useless, worthless flesh
With no mercy, the infestation begins
Twelve feet long with magnificent strength
Devouring foraminifera to endure being
Evolving from minuscule to behemoth
From the feast following the onslaught
They will rise, the proboscis
To lead our demise, eversible
Mouthparts of the bristle worm
Grow to abnormal size
Viscous lives, glutinous
In darkness, forever deprived
Determination to rule the earth will strain
The continents to divide
Cracked eggs, larvae feed
Worms are spawning rapidly
Panmixia breeding dominates the sea
Savage clones of hatred
Their mutation of formation
Grasps into the humans
Entrails exploding out the ends in sporadic spurts
Post-mortal spasms occur
Arising from the oceanic currents
The flood begins to swell
Surging species, never known to exist
Begin to take control
Sludging, gunking, oozing mucus sweeps
Across the surface
Worms will colonize, eunice
Worms are spreading their hives, the polychaetes
Worms will leave none alive, aphroditois
Worms have taken our lives
Everyone dies
Devastation, alteration, cataclysmic revolution
Catastrophic transformation
Hadalpelagic worms
Vermes Hadalpelágicos
Prosperando vigorosamente das profundezas proibidas
Mentem invertebrados em cogitação maligna
Adaptando-se desde o nascimento a uma força inconcebível
Águas negras servem como o berço
Em trincheiras e cânions sem fundo
Células chocadas, larvas se alimentam
Ovos postos aleatoriamente
Reprodução panmixia povoam as cavernas
A luz nunca penetrará
Transformação na escuridão
Cérebros hediondos com uma visão
Exterminar toda carne inútil e sem valor
Sem misericórdia, a infestação começa
Doze pés de comprimento com força magnífica
Devorando foraminíferos para suportar a existência
Evoluindo de minúsculo a behemoth
Da festa após o ataque
Eles vão se erguer, a probóscide
Para levar nossa ruína, eversível
Partes bucais do verme de cerdas
Crescem a tamanhos anormais
Vidas viscosas, glutinosas
Na escuridão, eternamente privadas
A determinação de dominar a terra vai forçar
Os continentes a se dividir
Ovos rachados, larvas se alimentam
Vermes estão se reproduzindo rapidamente
Reprodução panmixia domina o mar
Clones selvagens de ódio
Sua mutação de formação
Agarra-se aos humanos
Entranhas explodindo pelas extremidades em jatos esporádicos
Espasmos pós-mortais ocorrem
Surgindo das correntes oceânicas
A inundação começa a crescer
Espécies emergentes, nunca conhecidas de existir
Começam a tomar controle
Lama, gosma, muco escorrendo
Pela superfície
Vermes vão colonizar, eunice
Vermes estão espalhando suas colmeias, os poliquetas
Vermes não deixarão ninguém vivo, afrodite
Vermes tomaram nossas vidas
Todos morrem
Devastação, alteração, revolução cataclísmica
Transformação catastrófica
Vermes hadalpelágicos