Nine

Masked by the fog of creation
Fueled by the need to deny
Choked by the pseudo-hedonic
Groping my will to survive (you can’t take my)

Will to survive
To destroy
Will reanimate my
Life, given time
Will revive
You cannot enslave my (mind)

I’m watching worlds grow cold again
I’m learning loss comes from within
We’re all awake and still we’re barely breathing
We’re unashamed of how we gain achievements

I deny, those one too many times I’m screaming (you won’t make me, you can’t break me)
Bonds of mine, that shatter given time, please set me free (you won’t make me, freedom tempts me)

Yeah!

The guilty few and the lambs who follow
The bleeding eyes of a world so cold

Inside, as the world rots from within
As the turning points commence
The filthy lies of the gorgeous cowards
The glassy eyes of the ones you left

To die
You’re the monster that you thought was only myth
You’re the trauma that has always been insisted, mephitic
You can’t deny what you’ve become

I remember the days when I felt something real
And I fell for the lies
Remain All of the dreams that were made to reveal that
I am not a (not alive)

You’re all the end, numb to the wind

Nove

Mascarado pela névoa da criação
Alimentado pela necessidade de negar
Sufocado pelo pseudo-hedônico
Apalpando minha vontade de sobreviver (você não pode aceitar minha)

Vontade de sobreviver
Destruir
Vai reanimar meu
Vida, com tempo
Vai reviver
Você não pode escravizar minha (mente)

Estou vendo mundos esfriarem de novo
Estou aprendendo que a perda vem de dentro
Estamos todos acordados e ainda mal respiramos
Não temos vergonha de como obtemos conquistas

Eu nego, aquelas muitas vezes que estou gritando (você não vai me fazer, você não pode me quebrar)
Laços meus, que se quebram com o tempo, por favor, me liberte (você não vai me fazer, a liberdade me tenta)

Isso!

Os poucos culpados e os cordeiros que os seguem
Os olhos sangrando de um mundo tão frio

Por dentro, enquanto o mundo apodrece por dentro
À medida que os pontos de viragem começam
As mentiras sujas dos lindos covardes
Os olhos vidrados de quem você deixou

Morrer
Você é o monstro que você pensava ser apenas um mito
Você é o trauma que sempre foi insistido, mefítico
Você não pode negar o que você se tornou

Lembro-me dos dias em que senti algo real
E eu caí nas mentiras
Restam todos os sonhos que foram feitos para revelar que
Eu não sou um (não vivo)

Você é o fim, entorpecido pelo vento

Composição: