De Que Presumen
De qué presumen cuando pasan por mi lado,
Van muy altivos muy feliz con tu pecado,
Y él muy contento porque cree que me ha quitado
Aquel cariño que es la luz de mi pasado.
Si fueran gente como todos con vergüenza,
No se atrevieran a cruzar por mi presencia;
Pero eso si que requiere inteligencia
Y eso jamás ni tú ni él podrán tener.
Lo besarás con tus labios manchados,
Te colmará con sus torpes caricias
Y recordando nuestro ayer vas a enseñarle cómo hacer
Las dulces cosas que una noche te enseñé.
Te estrechará de placer satisfecho,
Y sentirás vanidad de tu pecho
Y pensará que sufriré pero es tan tonto como tú
Porque presume de un amor que yo olvidé.
Si fueran gente como todos con...etc.
Do Que Se Orgulham
Do que se orgulham quando passam do meu lado,
Vão tão altivos, felizes com seu pecado,
E ele tão contente porque acha que me tirou
Aquele carinho que é a luz do meu passado.
Se fossem gente como todo mundo, com vergonha,
Não teriam coragem de cruzar pela minha presença;
Mas isso sim, requer inteligência
E isso nunca, nem você nem ele vão ter.
Você vai beijá-lo com seus lábios manchados,
Ele vai te encher com suas carícias desajeitadas
E lembrando do nosso ontem, você vai ensinar a ele como fazer
As coisas doces que numa noite eu te ensinei.
Ele vai te apertar de prazer satisfeito,
E você vai sentir vaidade no seu peito
E vai achar que eu vou sofrer, mas ele é tão burro quanto você
Porque se orgulha de um amor que eu já esqueci.
Se fossem gente como todo mundo, com...etc.