El Espejo y Yo
Hablando me ha mí mismo
Entendí que es el tiempo
Hablando me ha mí mismo
Conoces de pequeño
Oh no, la vi conocí, no me gusto
Oh no, con el tiempo todo envejeció
Como trago de licor
Amargo y sin sabor
Así siento mi vida
Así me siento yo
Todo lo miro oscuro no distingo el color
Todo a mi alrededor, ha cambiado de humor
Al parecer el responsable soy yo
Creo que en mi mente, un desorden género
No veo un límite si el cielo lo veo corto
Y en la intimides algo se apagó
No he disto e cenado poco a poco
Y lo único que he ganado es quedarme solo
Perdóname
Sé que te he fallado
Antes eras distinto pero también has cambiado
Ahora estamos más locos hoy te miro
Vi como has crecido
Aunque en esa cara te noto algo raro
Sé que hemos sufrido
Por lo vivido
Pero por favor ya olvidemos el pasado
Amor al sonido al silencio a la misma vez
Como si el cuerpo y el mío por primera vez
Algo infinito, difícil de entender
Algo que escribo, y trato debe ser
Puede ser que no sé lo que es
O puede ser que este muriendo de estrés
Solo te pido, no te vuelvas a ir
Porque
Me senté a morir, cuando solo me quede
Te hablo a ti, pon atención o acaso ocupas gritos para que voltees a verme
Sede y veme
Somos los mismo bebe
Que solo que con el tiempo empezamos a crecer
Hoy tu tan lejos
Y yo estoy tan cerca
Hoy yo extrañándote y creo que tu ni en cuenta
Me eh dado cuenta que es posible
Esa si sirve
Colgar una cuerda
Hablándome a mí mismo
El tiempo pasado
No sé si crecí o aun no eh madurado
Lo único que se es lo único que les eh cantado
Y lo que no se no lo invento y me quedo callado
Aislado, de mi lado
El Sol en mi cara, y mi barrio congelado
Hierba en mis manos pensamiento en vano
Y las palabras salen cuando ni cuenta me eh dado
Hablando me ha mí mismo
Entendí que es el tiempo
Hablando me ha mí mismo
Conoces de pequeño
Oh no, la vi conocí, no me gusto
Oh no, con el tiempo todo envejeció
O Espelho e Eu
Falando comigo mesmo
Entendi que é o tempo
Falando comigo mesmo
Você conhece desde pequeno
Oh não, a vi, conheci, não gostei
Oh não, com o tempo tudo envelheceu
Como um gole de licor
Amargo e sem sabor
Assim sinto minha vida
Assim me sinto eu
Tudo parece escuro, não distingo a cor
Tudo ao meu redor mudou de humor
Parece que o responsável sou eu
Acredito que em minha mente, um desordem gerou
Não vejo um limite se o céu vejo curto
E na intimidade algo se apagou
Não tenho comido e bebido pouco a pouco
E o único que ganhei foi ficar sozinho
Me perdoe
Sei que te decepcionei
Antes você era diferente, mas também mudou
Agora estamos mais loucos, hoje te vejo
Vi como cresceu
Embora nesse rosto note algo estranho
Sei que sofremos
Pelo vivido
Mas por favor, esqueçamos o passado
Amor ao som, ao silêncio ao mesmo tempo
Como se o corpo e o meu pela primeira vez
Algo infinito, difícil de entender
Algo que escrevo, e tento deve ser
Pode ser que não saiba o que é
Ou pode ser que esteja morrendo de estresse
Só te peço, não vá embora de novo
Porque
Me sentei para morrer, quando só restar eu
Falo com você, preste atenção ou será que preciso gritar para que me veja
Sente e veja
Somos os mesmos, bebê
Que só que com o tempo começamos a crescer
Hoje você tão longe
E eu estou tão perto
Hoje sentindo sua falta e acho que você nem percebe
Percebi que é possível
Essa sim serve
Pendurar uma corda
Falando comigo mesmo
O tempo passado
Não sei se cresci ou ainda não amadureci
A única coisa que sei é o que cantei para vocês
E o que não sei, não invento e fico calado
Isolado, do meu lado
O Sol em meu rosto, e meu bairro congelado
Erva em minhas mãos, pensamento em vão
E as palavras saem quando nem percebo
Falando comigo mesmo
Entendi que é o tempo
Falando comigo mesmo
Você conhece desde pequeno
Oh não, a vi, conheci, não gostei
Oh não, com o tempo tudo envelheceu