Guapo y Varón (part. Jorge Ortiz)
Guapo y varón
Y entre la gente de avería
Patrón
Por tu coraje y sangre fría
Impone obediencia
Tu sola presencia
En toda ocasión
Pero yo sé
Que el puñal
De unos ojos oscuros
Ojos cándidos y puros
Se clavó en tu corazón
Y hoy lloras malevo fuerte
Vos qué nunca lagrimeaste
Ni aflojaste ante la muerte
Súplicas una mirada
Vos qué siempre te copaste
Sin permiso la parada
Ya de audaz no haces alarde
Pues te duele la rodada
Y aprendiste un poco tarde
Que el guapo se vuelve cobarde
Y no vale prepotencia
Cuando talla el corazón
Bonito e Macho (part. Jorge Ortiz)
Bonito e macho
E entre a gente da avaria
Patrão
Pela sua coragem e sangue frio
Impõe obediência
Sua simples presença
Em toda ocasião
Mas eu sei
Que o punhal
De uns olhos escuros
Olhos cândidos e puros
Se cravou no seu coração
E hoje chora malvado forte
Você que nunca derramou lágrimas
Nem fraquejou diante da morte
Suplica por um olhar
Você que sempre se destacou
Sem permissão a parada
Já não faz alarde de audácia
Pois a queda dói
E aprendeu um pouco tarde
Que o bonito se torna covarde
E não vale a prepotência
Quando o coração dói
Composição: Manuel Romero