Manos de Encaje
Manos de encaje abren horas
De aquí hasta su eternidad
Tendiendo camas de orquídeas y rosas
Un nuevo traje, en un instante
Cuerpos quietos en el lugar
Alimentados por humedad
Ya no corren ni escriben cartas
Ya sus nervios se agotaron
Cuerpos secos y eternidad
A su lecho lo reclaman
Manos de encaje
Manos de encaje
Manos de encaje
Manos de encaje
Dejó con ella el Alma
En manos de encaje
En manos de encaje
En manos de encaje, mármol y clavel
Mãos de Renda
Mãos de renda abrem horas
Daqui até sua eternidade
Estendendo camas de orquídeas e rosas
Um novo traje, em um instante
Corpos parados no lugar
Alimentados pela umidade
Já não correm nem escrevem cartas
Já seus nervos se esgotaram
Corpos secos e eternidade
Ao seu leito o reclamam
Mãos de renda
Mãos de renda
Mãos de renda
Mãos de renda
Deixou com ela a Alma
Em mãos de renda
Em mãos de renda
Em mãos de renda, mármore e cravo