The Greatest Jubilee
This doesn’t sound nearly as theatrical or comical as it should
Alighieri sees me as a dishonor
Cursing me from the gates of hell
Requiem for the sclerotic, possessed by torpor
The body in the madhouse is not of an immortal
I survived inquisition,
Politi-comical commissions
Protested divinity into senseless matters
My tragedy has been pointless for so long
But I write and poetize it in an epic song
Sempiternam jubilaeum
I leave the world to crumble alone
And take refuge in my mind
Abridgment and sentient about my devotion
Wet, in my bed, around a thousand emotions
It’s written on my bible
The evangel of the snake
The ophidian sacrament
Vulgar, hedonistic, indecent
Sempiternam jubilaeum
My overdose is from stars, not from crack
There is no boundary I cannot wreck
I’m covered with petals
And gold bravery medals
So I’ll be honored by all
I’m much wider than your simple eyes can see
Or you fathom to believe in the greatest jubilee
In your world so precious, my beauty is atrocious
Reality is met only with lies
Evil has many faces, many forms,
In blood and pleasure I rule the destruction I adore
While I inject it down with gore
Freedom entwine my senses
I’m the dusk flirting with dawn
Cause I’m not constant with my passions
Sometimes love’s just too ethereal
But I’m young and my time’s getting short
Sempiternam jubilaeum
I call for every apostle in hell
I climb on my serpent and bid you Farwell
The vipers are coiling, the opus is rolling
In the palace built in my mind
I may be committing an eighth or ninth sin
Maybe happiness is just the absinth
Until today some of them call me the great whore
Bound to hateful blasphemy since the day I was born
And as I wrought myself to shards of what I’ve been
Those pieces hunted gathering
Mirroring the deep of me
The Greatest Jubileu
Isso não soa quase tão teatral cômica ou como deveria
Alighieri me vê como uma desonra
Me xingando de as portas do inferno
Requiem for a esclerótica, possuído pelo torpor
O corpo do hospício não é de um imortal
Eu sobrevivi a inquisição,
Comissões Politi-cômicos
Divindade protestaram em assuntos sem sentido
Meu tragédia tem sido inútil por tanto tempo
Mas eu escrevo e poetizar-lo em um canto épico
Jubilæum Sempiternam
Deixo o mundo a desmoronar-se sozinho
E refugiar-se em minha mente
Súmula e consciente sobre a minha devoção
Molhado, na minha cama, cerca de mil emoções
Está escrito na minha bíblia
O evangelho da serpente
O sacramento ophidian
Vulgar, hedonista, indecente
Jubilæum Sempiternam
Meu overdose é de estrelas, não de fenda
Não há limite Eu não posso destruir
Estou coberto com pétalas
E medalhas de ouro bravura
Então, eu vou ser honrado por todos
Eu sou muito mais amplo do que seus olhos simples pode ver
Ou você entender a acreditar na maior jubileu
Em seu mundo tão precioso, minha beleza é atroz
A realidade é atendida somente com mentiras
O mal tem muitas faces, muitas formas,
No sangue e prazer Eu ordeno a destruição Adoro
Enquanto eu injetá-lo para baixo com nesga
Liberdade entrelaçar meus sentidos
Eu sou o anoitecer flertando com o amanhecer
Porque eu não sou constante com minhas paixões
Às vezes o amor é simplesmente muito etéreos
Mas eu sou jovem e meu tempo está ficando curto
Jubilæum Sempiternam
Eu chamo para cada apóstolo no inferno
Subo no meu serpente e oferecê-lo Farwell
As víboras estão enrolando, o opus está rolando
No palácio construído em minha mente
Posso estar cometendo um pecado oitavo ou nono
Talvez a felicidade é apenas o absinto
Até hoje alguns deles me chamam de a grande prostituta
Obrigado a blasfêmia odiosa desde o dia em que nasci
E como eu me operou a cacos de que eu estive
Essas peças caçado reunião
Espelhando a profunda de mim