Amarelo colorindo o chão
Do meu mundo preto e branco
Um assombro e uma oração
Entre minhas emoções, há uma razão
As mágoas do meu monstro
Percorre pelas ruas
E minha mente, mente
Assim derrepente
Minha criatura tão imatura
Que pode amar, e não tem sorte
Sou eu, do meu, do que me faz
Me solidifica, me traduz, me refaz
É o que me ensinou a ser forte
É o que me ensinou a ser forte
Cobiça a raiva do meu monstro
Eu que criei e te mostro
No vazio, em um lugar sem forma
Nos seus sonhos mais profundos
As mágoas do meu monstro
Percorre pelas ruas
E minha mente, mente
Assim derrepente
Minha criatura tão imatura
Que pode amar, e não tem sorte
Sou eu, do meu, do que me faz
Me solidifica, me traduz, me refaz
É o que me ensinou a ser forte
É o que me ensinou a ser forte