Acordei galada de tanto prazer
Sonhei com uma pomba que me fez gemer
Entrando e saindo bem devagarzinho
Eu desesperada querendo correr
O negão me segurando querendo meter
Rasgou minha calcinha e colocou no furico, ai ai

Colocou sem cuspe mas que nego mal
A dor foi tão grande, caguei, passei mal
Sua pomba era enorme como a de um jumento

Ai, ai, é sempre assim doutor!
Quero dar é o priquito
Mas não tem jeito não
Ele bota no furico
E ainda me obriga a chupar
Aquelas bolas cabeludas
Eu não aguento isso é tortura, aiai

Mas não é tão ruim doutor
E seja como for
Se me pedir eu dou
A meia noite eu não aguento
Porque eu sei que eu vou tomar no cu do mesmo jeito!!

Composição: Samira Close