The Ballad Of Buck Ravers

Lost another day
To pointless drudgery
The slow chipping away
Of my autonomy
A rodent in a race
Unsung and underpaid
My colleagues seem to me
Like slaves in sheep-array

Then a shock goes through the herd
At the nauseating purr
Of the corpos of the world
When the content is secured
Cause they’re naked emperors
Hear the rattling of the purse
I hunger for the hearse
Cause nothing could be worse
Than a life lived as a limb
In a debt anatomy
Rather be dead than a link
In a chain of tyranny

Need a way to set it straight
Need to go out on the edge
Need to rage and get revenge
Need to feel myself again

Suit up, punch in, punch out, non stop
Suit up, punch in, punch out, get fucked

Pressured to mount
The backs of my brothers
Clamber for clout
Year after year
The load multiplies
Up high on the ladder
The bottom falls out
Then so does the fear

I’ve had
Enough
I’ve done
Enough
Here comes
Revenge
Here comes
The end

Blood spatter in my face
Dead suits in my way
Bullets piercing me
Mama here comes liberty

Need a way to set it straight
Need to go out on the edge
Need to rage and get revenge
Need to feel myself again
Instead of

Suit up, punch in, punch out, non stop
Suit up, punch in, punch out, get fucked

Don’t know how I began
But I was once a decent man
The promises I was made
Were made to keep me a a slave
Cornered and kept on a wage
To come the worst of my rage
One day the curtain falls

Time comes for all
Time comes for all
Now you gonna feel it
Time comes for all
Now you gonna feel it
Time comes for all
Now you gonna feel it

I’ve had
Enough
I’ve done
Enough
Here comes
Revenge
Here comes
The end

A Balada de Buck Ravers

Perdi outro dia
Para o trabalho inútil
A lenta quebra
Da minha autonomia
Um roedor em uma corrida
Desconhecido e mal pago
Meus colegas me parecem
Como escravos em um rebanho de ovelhas

Então um choque passa pelo rebanho
No ronronar nauseante
Das corporações do mundo
Quando o conteúdo está protegido
Porque eles são imperadores nus
Ouço o barulho da bolsa
Tenho anseio por um carro funerário
Porque nada poderia ser pior
Do que uma vida vivida como um membro
Em uma anatomia da dívida
Prefiro estar morto do que um elo
Em uma cadeia de tirania

Preciso de uma maneira de endireitar
Preciso sair do limite
Preciso me enfurecer e me vingar
Preciso me sentir eu de novo

Vista-se, soque, soque, sem parar
Vista-se, soque, soque, sem parar, seja fodido

Pressionado para montar
Nas costas dos meus irmãos
Escalado para influenciar
Ano após ano
A carga se multiplica
No alto da escada
O fundo cai
Assim como o medo

Eu já estou
Farto
Eu já fiz
O suficiente
Aí vem
Vingança
Aí vem
O fim

Respingos de sangue na minha cara
Empresários mortos no meu caminho
Balas me perfurando
Mamãe, aqui vem a liberdade

Preciso de uma maneira de endireitar
Preciso sair do limite
Preciso me enfurecer e me vingar
Preciso me sentir eu de novo
Ao invés de

Vista-se, soque, soque, sem parar
Vista-se, soque, soque, sem parar, seja fodido

Não sei como eu comecei
Mas eu já fui um homem decente
As promessas que eu fiz
Foram feitas para me manter um escravo
Encurralado e mantido com um salário
Para vir o pior da minha raiva
Um dia a cortina cai

A hora chega para todos
A hora chega para todos
Agora você vai sentir
A hora chega para todos
Agora você vai sentir
A hora chega para todos
Agora você vai sentir

Eu já estou
Farto
Eu já fiz
O suficiente
Aí vem
Vingança
Aí vem
O fim

Composição: David Sandström / Dennis Lyxzén