Ver Para Creer

Nose si soy el adecuado para este mundo cuadrado
Pero yo vine a gobernar como torre de lado a lado
Soy maleducado jamas me gusto ser recto
Siempre dando la contraria cual rodilla de flamenco
Sopenco atento tengo textos hambrientos dispuesto a quitarte el puesto
Y No me arrepiento soy dracula si me vez corre y dicimula
que no podrán salir cuando se tense mi mandubila
solo soy yo, solo yo y mi soliloquio
Mama yo no estoy loco son secuelas del opio, oh dios mio van a sentir frio
Si se ven a través de mis ojos me van a entender y se van a lanzar al vacio
Merlin y baltazar la única magia es la escupo
Cuando me cago en tu put* madre y me limpio en tu grupo
Grita lo que quieras no me importa lo que opines
Voy a hacer que corrar al revez en el dia de sanfermines
Desde sonora hasta pamplona cuidado que esta no es tu zona
Siempre eh sido un cerdo tenlo en cuenta y recuerda
Que mis letras te fornican no importan si tengas reglas
Me cago en el pt, en el pri y en peña nieto
En tu put* música y en tus ancestros muertos
Mi música no es para sensibles hermano
Si los rap fuera películas seria el cimpies humano

Debes de tocar para sentir,
Ver para creerlo
Buscan reconocimiento y no quieren reconocerlo
Yo no escribo letras comparto mi tormento
No grites tu critica mejora tu argumento

Que no creas en mi música no te protegerá de mi
Hay días que no puedes ver el sol aunque el siempre este ahí
Camine entre el mar que yo mismo dividi
Podeis creer en dios tranquilo dios no cree en ti ni en mi
Les arranco los ojos y los veo de esa forma
Tengo el maldito corazón cerrado con refomas
No me aman a mi solo aman lo que escribo
Me odiabas sin razones vine a darte motivos
Piso el acelerador a fondo aparta no nos pararas
Recuerdo cuando me dijeron nunca lo conseguiras
Lo difícil cuesta lo imposible solo un poco mas
Hoy tengo los ojos delante para no mirar atrás
Ya dormiré cuando me muera rimo sin descanso
Hasta cortarte el aliento como un tori janson
Puedes robarme la fama pero no el talento
Quiero vivir para siempre o morir en el intento
Es mi rap mi hiphop tu extrema opción
Mariposas en la tripa no piedras en el riñon cabron
Vengo del rayo y el trueno
Soy elixir y veneno
Cualquier put* mierd* en mi boca suena bueno
Puedes llamarme esquizo soñador también lunático
Nose si necesito un psicólogo o un psiquiátrico
Solo se que desde que empeze a escribir no soy el mismo
Tengo el síndrome de Estocolmo conmigo mismo

Debes de tocar para sentir,
Ver para creerlo
Buscan reconocimiento y no quieren reconocerlo
Yo no escribo letras comparto mi tormento
No grites tu critica mejora tu argumento

Ver para crer

Não sei se sou a pessoa certa para este mundo quadrado
Mas passei a governar como uma torre de lado a lado
Eu sou rude, nunca gostei de ser hetero
Sempre dando o oposto do joelho flamenco
Sopenco atenta, tenho textos famintos dispostos a ocupar seu lugar
E eu não me arrependo, eu sou um drácula se você me ver correr e dissimular
eles não serão capazes de sair quando minha mandíbula apertar
sou só eu, só eu e meu solilóquio
Mãe, eu não sou doido, são consequências do ópio, ai meu Deus, vão sentir frio
Se eles se virem através dos meus olhos, eles me entenderão e pularão no vazio
Merlin e Baltazar a única magia é a saliva
Quando eu cago no seu filho da puta e limpo no seu grupo
Grite o que quiser Eu não me importo com o que você pensa
Vou fazê-lo correr para trás no dia de Sanfermines
De sonora a pamplona, cuidado, pois esta não é a sua área
Sempre fui um porco, tenha isso em mente e lembre-se
Que minhas letras fornicam você, não importa se você tem regras
Eu cago no pt, no pri e no peña nieto
Na porra da sua música e nos seus ancestrais mortos
Minha música não é para irmão sensível
Se o rap fosse cinema, seriam os cimpies humanos

Você deve tocar para sentir
Ver é crer
Eles buscam reconhecimento e não querem reconhecê-lo
Eu não escrevo letras eu compartilho meu tormento
Não grite sua crítica, melhore seu argumento

Que você não acredite na minha música não vai te proteger de mim
Há dias em que você não consegue ver o sol, embora ele esteja sempre lá
Eu caminhei entre o mar que eu mesmo dividi
Você pode acreditar em Deus, calma, Deus não acredita em você ou em mim
Eu arranco seus olhos e os vejo assim
Eu tenho um maldito coração fechado com refomas
Eles não me amam, eles simplesmente amam o que eu escrevo
Você me odiava sem motivos. Eu vim te dar motivos
Eu piso no acelerador totalmente afastado, você não vai nos parar
Lembro-me de quando me disseram que você nunca entenderia
O difícil custa um pouco mais o impossível
Hoje eu tenho meus olhos pra frente pra não olhar pra trás
Eu vou dormir quando eu morrer eu rimo sem descanso
Até eu cortar sua respiração como um tori janson
Você pode roubar minha fama, mas não meu talento
Eu quero viver para sempre ou morrer tentando
É meu rap, meu hiphop, sua opção extrema
Borboletas no intestino, não pedras nos rins, seu bastardo
Eu venho de relâmpagos e trovões
Eu sou elixir e veneno
Qualquer * merda * na minha boca soa bem
Você pode me chamar de esquizo sonhador muito lunático
Não sei se preciso de um psicólogo ou psiquiatra
Eu só sei que desde que comecei a escrever não sou a mesma
Eu tenho síndrome de Estocolmo comigo mesmo

Você deve tocar para sentir
Ver é crer
Eles buscam reconhecimento e não querem reconhecê-lo
Eu não escrevo letras eu compartilho meu tormento
Não grite sua crítica, melhore seu argumento

Composição: