Deambulando
Aún no me enfrenté a la luz y ya siento que me enciendo
Aún no me enfrenté al calor y ya siento que me quemo
Y el frío empieza a congelar lo que el tiempo no va a poder
Y ahora soy una llama ardiendo en medio de un eclipse sin saber que hacer
Voy deambulando entre paredes que se cierran
Como un esclavo de mi propia realidad
Preso de mis dudas y también de mis certezas
Romper cadenas de la libertad
Aún no me acerqué al hedor y siento que me mareo
Aún no me acerqué a vos y entiendo que me debo alejar
El ardor de un mundo que se resguarda en su herida sin saber por qué
Conquistan cabezas a fuerza de terror por insana locura
Voy deambulando entre paredes que se cierran
Como un esclavo de mi propia realidad
Preso de mis dudas y también de mis certezas
Romper cadenas de la libertad
Voy deambulando entre paredes que se cierran
Como un esclavo de mi propia realidad
Preso de mis dudas y también de mis certezas
Romper cadenas de la libertad
Vagando
Ainda não enfrentei a luz e já sinto que me acendo
Ainda não enfrentei o calor e já sinto que estou queimando
E o frio começa a congelar o que o tempo não poderá
E agora sou uma chama ardente no meio de um eclipse sem saber o que fazer
Estou vagando entre paredes que se fecham
Como um escravo da minha própria realidade
Prisioneiro das minhas dúvidas e também das minhas certezas
Quebre as correntes da liberdade
Ainda não cheguei perto do fedor e sinto que estou ficando tonto
Eu ainda não me aproximei de você e entendo que devo me afastar
A queima de um mundo que se abriga em sua ferida sem saber por que
Eles conquistam cabeças à força de terror da loucura insana
Estou vagando entre paredes que se fecham
Como um escravo da minha própria realidade
Prisioneiro das minhas dúvidas e também das minhas certezas
Quebre as correntes da liberdade
Estou vagando entre paredes que se fecham
Como um escravo da minha própria realidade
Prisioneiro das minhas dúvidas e também das minhas certezas
Quebre as correntes da liberdade