Na Não-Existência Pacífica
Ela dorme
Abaixo da Terra
Em um lugar
Onde a luz não pode alcançar
Um lugar
Que não conhece o frio
Que não conhece o calor
Estéril e vazio
Nenhum vento forte sopra
Nem brisas suaves
Apenas ar estagnado
Tão parado quanto a morte
E aqui ela vive
Desconhecida da luz
Desconhecida do Homem
Na não-existência pacífica