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Dor Enigmática

Sarcator

Cryptic Pain

Crumbling bones, from ages in a rotten coffin
Deadly apparitions, restless souls deprived of peace
Eyes that have sunken in to the skull
Now you see the horrors from beyond
Caught in his grasp, pulled towards the other side

Never to see the light of day, only to live in perpetual decay

No mind to think
No will to break
No voice to cry suffering
No rest for the damned
No point to resist
No chance to survive
No choice but to die
Cryptic pain

Like a crack in the mind, a rift that spews out tendrils
Each with a life of its own, crawling out through every hole
Try to call for help, a pointless effort
Can't escape his grasp
The cornerstones of concievable reality crumble

In a place were neither time or space exist
Nothing is everything and everything is nothing

No mind to think
No will to break
No voice to cry suffering
No rest for the damned
No point to resist
No chance to survive
No choice but to
Die!

Dor Enigmática

Ossos em ruínas, de idades em um caixão podre
Aparições mortais, almas inquietas privadas de paz
Olhos que afundaram no crânio
Agora você vê os horrores do além
Pego em suas mãos, puxado para o outro lado

Nunca ver a luz do dia, apenas viver em perpétua decadência

Sem mente para pensar
Sem vontade de quebrar
Sem voz pra chorar sofrimentos
Sem descanso para os condenados
Não adianta resistir
Sem chance de sobreviver
Sem escolha a não ser morrer
Dor enigmática

Como uma rachadura na mente, uma fenda que expele gavinhas
Cada um com vida própria, rastejando por todos os buracos
Tente pedir ajuda, um esforço inútil
Não pode escapar de seu alcance
Os pilares da realidade concebível desmoronam

Em um lugar nem tempo nem espaço existiam
Nada é tudo e tudo é nada

Sem mente para pensar
Sem vontade de quebrar
Sem voz pra chorar sofrimentos
Sem descanso para os condenados
Não adianta resistir
Sem chance de sobreviver
Sem escolha a não ser
Morrer!

Composição: Felix Lindkvist / Mateo Tervonen / Emil Eriksson / Jesper Rosén