Dominus Inferus Vobiscum
A moonless gloomy night, stormy depths of haunted dark forest kingdom
Mystic landscape is reflecting on the cold, dark stirring waters.
Sharp high mountains surround the foggy realm, the ruins of unholy winter throne.
I gaze into the stars, shining as the serpent eyes.
I wander silently with sorrow into the nocturnal winter land.
Darkness from the past walk with me, behold my steps.
I hear the screams from the past, thy creatures dwell in the mist.
A divine anthem wake me from my possessed endless sleep.
I feel thee in my damned black soul I feel (it’s calling.)
My evil emotions flaming inside me; I am enthroned again, as the centuries before.
I prevail this shadowed land with the name and the sign of thy mighty name.
Where I prevail, where I die (where I born)
Our Father which art in hell, hallowed be thy name.
Thy kingdom is come, thy will is done
On earth as it is in hell.
Lead us unto temptation and deliver us from false piety.
(Father) for thine is the kingdom and the power and the glory forever.
Embrace my damned soul; you dark night
The time when the graveless ones wake and rise.
Embrace my rotten flesh eternally cold night,
Then I can feel the frozen nature once.
(UNTIL TO THE INFINITY)
Com o rosto
Uma noite sombria e sem lua, profundezas tempestuosas do reino das florestas escuras assombradas
A paisagem mística está refletindo nas águas frias e escuras.
Altas montanhas afiadas cercam o reino nebuloso, as ruínas do trono de inverno profano.
Eu olho para as estrelas, brilhando como os olhos da serpente.
Eu vagueio silenciosamente com tristeza na terra noturna do inverno.
As trevas do passado caminham comigo, eis meus passos.
Eu ouço os gritos do passado, as tuas criaturas moram na névoa.
Um hino divino me acorda do meu sono infinito possuído.
Eu sinto em minha maldita alma negra que eu sinto (está chamando)
Minhas emoções malignas flamejando dentro de mim; Estou entronizado de novo, como nos séculos anteriores.
Eu prevaleci esta terra sombria com o nome e o sinal do teu poderoso nome.
Onde eu venho, onde morro (onde nasci)
Pai nosso que estás no inferno, santificado seja o teu nome.
Teu reino é chegado, tua vontade é feita
Na terra como no inferno.
Leva-nos à tentação e livra-nos da falsa piedade.
(Pai) pois teu é o reino e o poder e a glória para sempre.
Abrace minha maldita alma; sua noite escura
O tempo quando os graveless acordam e se levantam.
Abrace minha carne podre noite eternamente fria,
Então eu posso sentir a natureza congelada uma vez.
(ATÉ À INFINIDADE)