Fanning The Flames Of Hell
Sacraments of impurity
The seeds that rule life
Sacred are the constellations
Under which you were born unto life
Bleeding far deep upon destructive
A curse becomes the amulet of hell
Dedicating, oscillating
Consciousness within the mind
Fanning the flames of hell, rising within the ashes
Fanning the flames of hell, reclaiming our unholy throne
Once we tried to bring peace
Only to be rejected
Foring our will into stell
So became the hands of death
Visions call the ancients
Into a world once divine
Shadowed specters of eternity
Bringing light into the blind
Fanning the flames of hell, rising within the ashes
Fanning the flames of hell, reclaiming our unholy throne
I grace the altar with righteous virgin blood
Break the veil of innocence
Defiled and corrupt, to see beyond
Death's curtain, return the magick lost
Free the mind, expose the blind and pay the final cost
In victory we stand, under the gleam of the sword
Sinister ocraraine empowerment
Cascading across the lands
Blasphemous, infernal, dedication, commanding
Those of the left hand
Those of the left hand
Fanning the flames of hell, rising within the ashes
Fanning the flames of hell, reclaiming our unholy throne
I grace the altar with righteous virgin blood
Break the veil of innocence
Defiled and corrupt, to see beyond
Death's curtain, return the magick lost
Free the mind, expose the blind and pay the final cost
Fanning the flames of hell
Fanning the flames of hell
Fanning the flames of hell
Sacraments of impurity
The seeds that rule life
Sacred are the constellations
Under which you were born unto life
Alimentando as Chamas do Inferno
Sacramentos da impureza
As sementes que governam a vida
Sagradas são as constelações
Sob as quais você nasceu para a vida
Sangrando fundo na destruição
Uma maldição se torna o amuleto do inferno
Dedicando, oscilando
Consciência dentro da mente
Alimentando as chamas do inferno, ressurgindo das cinzas
Alimentando as chamas do inferno, reclamando nosso trono profano
Uma vez tentamos trazer paz
Só para sermos rejeitados
Forçando nossa vontade em aço
Assim se tornaram as mãos da morte
Visões chamam os antigos
Para um mundo que já foi divino
Espectros sombrios da eternidade
Trazendo luz para os cegos
Alimentando as chamas do inferno, ressurgindo das cinzas
Alimentando as chamas do inferno, reclamando nosso trono profano
Eu enriqueço o altar com sangue virgem e justo
Quebro o véu da inocência
Profano e corrupto, para ver além
A cortina da morte, devolva a mágica perdida
Libere a mente, exponha os cegos e pague o custo final
Na vitória nos erguemos, sob o brilho da espada
Sinistra e poderosa empoderamento
Cascateando pelas terras
Blasfemo, infernal, dedicação, comandando
Aqueles da mão esquerda
Aqueles da mão esquerda
Alimentando as chamas do inferno, ressurgindo das cinzas
Alimentando as chamas do inferno, reclamando nosso trono profano
Eu enriqueço o altar com sangue virgem e justo
Quebro o véu da inocência
Profano e corrupto, para ver além
A cortina da morte, devolva a mágica perdida
Libere a mente, exponha os cegos e pague o custo final
Alimentando as chamas do inferno
Alimentando as chamas do inferno
Alimentando as chamas do inferno
Sacramentos da impureza
As sementes que governam a vida
Sagradas são as constelações
Sob as quais você nasceu para a vida