Hure-Tod
ß õî÷ó ëèøü òåáÿ,
ß çîâó ëèøü òåáÿ.
Òàê òàíöóé äëÿ ìåíÿ, Øëþõà-Ñìåðòü.
Ïîèãðàé ñî ìíîþ â ñìåðòü,
Ðàññêàæè ìíå íà íî÷ü ñêàçêó
È ñêàæè: "Óìèðàé îò ìîåé ëàñêè".
 òèøèíå ñ òîáîé áðîäèòü
Ñðåäü ïóñòûõ ãëàçíèö îêîí,
Íàáëþäàÿ çà îãíåì
Ìåðòâûõ çâåçä.
Îñòóäè ìîé îãîíü
Õîëîäíîé ðóêîé.
ß, êàê òåíü íà çàêàò,
Èäó çà òîáîé.
Çàæèãàÿ â íåáå ñâå÷è,
 òàíöå ñâàäåáíîì êðóæàñü,
À ïîòîì íàñëàæäàÿñü
Âå÷íûì ñíîì.
Morte de Luxúria
Eu não sei o que fazer,
Eu não sei o que fazer.
Só quero viver pra mim, Morte-Luxúria.
Me arrastando no meio da cidade,
Desprezando o que eu sou na verdade,
E pensando: "Olha só a minha sorte".
No silêncio da noite, eu vou me perder
Entre sons de garotos que gritam,
Na batida da minha cabeça
Fazendo eco.
Sinto que a minha vida
É uma droga.
Eu, como se tudo fosse um teatro,
Rindo da dor.
Sangrando em um mundo sem paz,
Na noite sem um propósito,
E por dentro, enlouquecendo
Com a mente vazia.