Virent prata hiemata
Virent prata hiemata
tersa rabie
florum data mundo grata
rident facie
solis radio
ninent albent rubent candent
veris ritus iura pandent
ortu vario
Avis dulci melodia
sonant garrule
omni via voce pia
volant sedule
et in nemore
frondes flores et odores
sunt ardescunt iuniores
hoc in tempore
Congregatur augmentatur
cetus iuvenum
adunatur colletatur
chorus virginum
et sub tilia
ad choreas venereas
salit mater inter eas
sua filia
Restat una quam fortuna
dante veneror
clarens luna oportuna
ob quam vulneror
dans suspiria
preelecta simplex recta
cordi meo est invecta
mutans tristia
Quam dum cerno de superno
puto vigere
cuncta sperno donec sterno
solam venere
hanc desiderio
ulnis plecti et subnecti
loco leto in secreto
si contigero
Prata Brilhante no Inverno
Prata brilhante no inverno
brisa suave
flores dão ao mundo alegria
sorrindo em seu rosto
com o raio do sol
brilham brancas, vermelhas, reluzentes
rituais da primavera abrem direitos
na diversidade do nascer
Pássaros com doce melodia
cantam alegremente
em toda a estrada com voz pura
voam com cuidado
e na floresta
folhas, flores e aromas
estão ardendo, os jovens
neste tempo
Reúnem-se, aumentam
um grupo de jovens
se juntam, se reúnem
um coro de virgens
e sob a tília
para danças sensuais
salta a mãe entre elas
sua filha
Resta uma que a sorte
me dá veneração
brilhante lua oportuna
por quem sou ferido
suspirando
escolhida, simples e reta
no meu coração é levada
mudando a tristeza
Enquanto vejo do alto
acho que floresce
tudo desprezo até que deito
só a vênus
este desejo
entrelaçar e amarrar
num lugar de descanso em segredo
se eu tocar.