puah
La aplico pa
Erradico y salpico
Mediante a gritos, tragicos, ritos sadico terricolas
Que ven mi volar para otro lado
Y yo por momentos levito y floto roto
Porque me abduce la idea
De morir re loco
Capaz me vaya tranqui donde habita la niebla
Aunque ni he ablandado el ir hablando alabando
A ese que bailando curte avalando al bar
Y vaciando barriles me va ansiando a ser el que ya sigue cajeteando
A lo ebrio sin quebrar más un puto remedio
En estos momentos
Mi gozo es sentirme pleno simple no?
Soy de los que la vida le quiere meter un exit
Y toso pa hacerme el boludo
Excito sorpresivas letras nectar que están
A la vuelta de tu concepto de soñar, ser exitoso
Ya hay millones de ideas de conocer el trono de prender el rec
Una de ellas es soltar al dexter
Que gedes dejen el eje de querer pertenecer en un circulo
Donde condes son des conocidos
No se mide la jerarquia o autoridad por golpes
No seas torpe rrope que la parca me presenta más compe
Mi cara de tantos ponchasos
Sale de la paz y el amor
Para hacerte cazar este ocaso
Con tantos flashes que manejo me parezco a un rejunte de fuegos artificiales
Paraisos geometricos para isoceles que fluctuan mi gero tecnico
Un ligero belico
De sinceros criterios que baten la posta por cada ceniza selecta
Que programan mis mismisimas misas de letras
Vivo el absentismo rutinario
Cursis varios
Pussys caminan tirando parla y rostro
Y yo de la charla honesta me desnudo
Con personas que razonan un supuesto levante
No tranqui reina que quiero que omitamos la idea de garcharte y pasar el rato
Perdón por no ser el mismo
Ya mis modales
Contruyen sismos vocales
Un ciclo de bucles paranormales
Sin nombrarte
Quiero desvanecer el permanecer en este chato plano sin dejar un mensaje
Esta cara va estar en tu cora con voltajes de alto brebajes
Activando recuerdos buenos pa que bajes
Y no rememorar el autoflajelarse
Por no valorarte y respetarte
puah
Eu aplico para
Erradico e salpico
Através de gritos, trágicos, rituais sádicos terrestres
Que veem meu voo para outro lado
E eu por momentos levito e flutuo quebrado
Porque a ideia me abduz
De morrer bem louco
Talvez eu vá tranquilo onde habita a neblina
Embora eu não tenha amaciado o ir falando elogiando
Aquele que dançando curte avaliando o bar
E esvaziando barris me vai ansiando ser o que já segue batendo
Embriagado sem quebrar mais um puto remédio
Nesses momentos
Minha alegria é me sentir pleno, simples, não?
Sou daqueles que a vida quer enfiar um sucesso
E finjo de bobo
Excito letras surpreendentes, néctar que estão
Ao virar do seu conceito de sonhar, ser bem-sucedido
Já existem milhões de ideias de conhecer o trono de acender o rec
Uma delas é soltar o dexter
Que os idiotas deixem o eixo de querer pertencer a um círculo
Onde condes são desconhecidos
Não se mede a hierarquia ou autoridade por golpes
Não seja tolo, a morte me apresenta mais competição
Meu rosto de tantos socos
Sai da paz e do amor
Para fazer você caçar esse ocaso
Com tantos flashes que eu manejo, pareço um conjunto de fogos de artifício
Paraísos geométricos para isósceles que flutuam meu gênero técnico
Um leve bélico
De critérios sinceros que batem o recorde por cada cinza seleta
Que programam minhas próprias missas de letras
Eu vivo o absentismo rotineiro
Cursis vários
Pussys caminham jogando conversa e rosto
E eu da conversa honesta me desnudo
Com pessoas que raciocinam uma suposta conquista
Não, tranquila rainha, quero que omitamos a ideia de transar e passar o tempo
Desculpe por não ser o mesmo
Já meus modos
Constróem terremotos vocais
Um ciclo de loops paranormais
Sem te mencionar
Quero desvanecer o permanecer neste plano chato sem deixar uma mensagem
Este rosto estará em seu coração com voltagens de altos brebajes
Ativando boas lembranças para que você desça
E não relembrar o autoflagelo
Por não te valorizar e respeitar