Astral Assassins
Deep in the vortex
Scattered is life
Visage of emptiness
Darkness is rife
Celestial corpses lie still, overthrown
Shrines to their greatness are wastelands of stone
Deposed, defiled by the splendour of fools
Entombed with the flesh they had ruled
Fallen, makers by their children were doomed
Trampled limp in time-ravaged ruins
Slaves, driven mad with envy of gods
Shades in the dead of the stars
Here perished aeons of the glory untold
Now a tale only told by its scars
Deep in the vortex
Scattered is life
Visage of emptiness
Darkness is rife
Flawed by creation, Summoned the will to destroy
Chained to the ages, burn in the gaze of the stars
Cold is the vortex, scattered is life
Gods broken, erased and entombed
Once reigned a power so ageless and cruel
Now their pitiless thrones are destroyed
Beasts, they wrought from dead of the rift
Now slaves to the makers of old
Heaven and hell shall be crushed in their wake
The fate of the universe ridden with scars
To know is to murder
To speak is to fight
And woe is the moment
When lore becomes might
Floating distortions
Of decadent past
The mighty have fallen before
Like echoes of battle
On dissident planes
The tides had devoured their shores
Omnipotents fallen by knowledge alone
Forgotten and dead is their reign
No spoils for the victor but desolate void
The knowledge of ancients now dead and destroyed
No purpose
No masters
They perish and fall
The tides had devoured their shores
Assassinos Astrais
No fundo do vórtice
Espalhadas é a vida
Semblante do vazio
A escuridão é abundante
Cadáveres celestes ficam parados, derrubados
Santuários para sua grandeza são terrenos baldios de pedra
Deposto, contaminado pelo esplendor dos tolos
Entombed com a carne que eles tinham governado
Caídos, os fabricantes por seus filhos estavam condenados
Pisado mole em ruínas devastadas pelo tempo
Escravos, enlouquecidos com inveja de deuses
Sombras na morte das estrelas
Aqui pereceram eternidades da glória não contadas
Agora uma história contada apenas por suas cicatrizes
No fundo do vórtice
Espalhadas é a vida
Semblante do vazio
A escuridão é abundante
Com falhas pela criação, convocou a vontade de destruir
Acorrentado às eras, queima no olhar das estrelas
Frio é o vórtice, espalhado é a vida
Deuses quebrados, apagados e sepultados
Uma vez reinou um poder tão eterno e cruel
Agora seus tronos impiedosos são destruídos
Feras, eles saíram da fenda
Agora escravos para os fabricantes de idade
O céu e o inferno serão esmagados em seu rastro
O destino do universo montado com cicatrizes
Saber é assassinar
Falar é lutar
E ai é o momento
Quando a sabedoria se torna pode
Distorções flutuantes
De passado decadente
Os poderosos caíram antes
Como ecos de batalha
Em aviões dissidentes
As marés devoraram suas praias
Omnipotentes caídos apenas pelo conhecimento
Esquecido e morto é o seu reinado
Não há despojos para o vencedor, mas desolado vazio
O conhecimento dos antigos mortos e destruídos
Nenhum propósito
Sem mestres
Eles perecem e caem
As marés devoraram suas praias