Psychoccult Hymn
He has slided a painstaking life
Until he faced that death is about to stay
In a pace unreachable for human fools
In an ignorance that leads to destruction
Fuddled and frightening he draws last pictures
For remembrances to come and to go
As he grasps for worms creeping on ashes
The last supper, the last power of reasoning
Disembowelment
Obscene visions
Streaming the mind of our central figure
As shit runs down from stillborn knees
As they stone him with all their force
This is a hymn for the beast
That lives in the hearts of its followers
Staring on seas of gore
Trampling on the bodies of the beloved
He is standing breathless
Helpless and worthless
Transcending into nothingness
Swallowing by the extravagant
The stiffness interrupted by some last twitches
Bygone for years it seems
And for one moment someone asks himself
If he would stand by and watch the scenery
By those to come next
Hino Psicoculto
Ele viveu uma vida penosa
Até encarar que a morte está prestes a ficar
Em um ritmo inalcançável para os tolos humanos
Em uma ignorância que leva à destruição
Confuso e apavorado, ele desenha as últimas imagens
Para lembranças que vêm e vão
Enquanto ele agarra os vermes que rastejam nas cinzas
A última ceia, o último poder de raciocínio
Destripamento
Visões obscenas
Transbordando a mente de nossa figura central
Enquanto a merda escorre de joelhos natimortos
Enquanto o apedrejam com toda a força
Este é um hino para a besta
Que vive nos corações de seus seguidores
Olhando para mares de sangue
Pisoteando os corpos dos amados
Ele está parado sem fôlego
Incapaz e sem valor
Transcendendo para o nada
Engolido pelo extravagante
A rigidez interrompida por alguns últimos espasmos
Parece que se passaram anos
E por um momento alguém se pergunta
Se ele ficaria parado e assistiria a cena
Dos que virão a seguir