Vurulduk
Ne çok hata yaptýk
Ne çok hýrpalandýk
Kýrýk dökük hayatlarýmýz lekeli
Ne renk ne ýþýk var
Herþey ne kadar ortalama
Yazýk yazýk yazýk yazýk oldu
Yazýk yazýk yazýk yazýk oldu
Vurulduk ince ince
Ayrýlýklara bölündük
Farketmedik senelerce
Yalnýzlýkla yürüdük
Fomos Atropelados
Quantos erros cometemos
Quantas vezes nos machucamos
Nossas vidas quebradas e manchadas
Não há cor, não há luz
Tudo é tão mediano
Que pena, que pena, que pena, que pena
Que pena, que pena, que pena, que pena
Fomos atropelados, aos poucos
Divididos pelas separações
Não percebemos por anos
Caminhamos na solidão