Empire Of Man Made Dust
Black smoke from the bowels of the earth,
Skies are bleeding,
Red spots on the bright snow
Remains a monument
Wishes at light, sweet work of torture
Matter of not seeing pain and suffering as an end
They feel like the beginning and not as a sad end
What once was will never be the same
Show that you are more than flesh
I will expose the divine and the pain
Call the sin of the human
Sweat that drips, immersed in the currents of my life to live again
Where the empire of man is made dust
And its history only shows weakness
A memory through loneliness
Centuries passed forgotten by society
It started from a permanent nothing,
Beyond the black mantle of death,
Ancient deformed inhuman forms,
Buried in the flesh of disintegration.
The dead cry out, interminable and monotonous
Rites of the miserable turned to dust,
Their plaged larvae of beating hearts,
Emaciated, covered and left to rot in the creation.
Where the empire of man is made dust.
Império do homem feito de poeira
Fumo negro das entranhas da terra,
Os céus estão sangrando,
Manchas vermelhas na neve brilhante
Continua a ser um monumento
Wishes no trabalho, leve e doce de tortura
Questão de não ver a dor eo sofrimento como um fim
Eles se sentem como o início e não como um fim triste
O que uma vez foi nunca mais será a mesma
Mostre que você é mais do que carne
Vou expor o divino ea dor
Chame o pecado do ser humano
O suor que escorre, imerso nas correntes da minha vida para viver novamente
Onde o império do homem é feito de pó
E sua história só mostra fraqueza
Uma memória através da solidão
Séculos se passaram esquecidos pela sociedade
Tudo começou a partir de um nada permanente,
Além do manto negro da morte,
Antigos deformados formas desumanas,
Enterrado na carne de desintegração.
A saída grito morto, interminável e monótona
Ritos da miserável virou pó,
Suas larvas plaged de corações batendo,
Emaciado, coberto e deixado para apodrecer na criação.
Onde o império do homem é feito de pó.