Infinity Of Horrors
Impoverished and everlasting isolation
Abdication
To graves you'll offer praise
Vitriol spanning a black aeon
Abominations await an abject cleansing
Defeasance now grows from silence
Absorbing into the black
Absconders of acausal paths
Erected pillar of ignorance
A deplorable age
The advent of the ineluctable
A rightful dominion of purity
Against the grounds of tribulation fires
Planted feet upon the earth
Separated from the rest
Sludge snuffs out the light
Meant to pierce the all devouring void
Fucked in the name of sovereignty
Fucked in the name of God
Hellish rains to downpour endlessly
Stupified by an infinity of horrors
The benefactors of bleeding heavens
Ostentatious premises of flesh
A marvelous crypt of delusions
In the thick of offal
Land of the mangled
Exceedingly enriched by larvae
Unfertile passages oozing ichor
A bastardizing of zealots
Embracing the winds of pestilence
Infinity of horrors alive
Funeral pyres remain alight
Genocide on the rise
Breathing tides of dismay
Suffering below the thumb of oligarchs
Remaining in a funeral winter
Freezing lands scorched timelessly
Gasping in ecstasy at the passing of life
Burning cadaverous periphery
Cast to walk in the shadow of infamy
Behind them, below them
The sweeping crest of bloody waves
A loathsome, sarcophagic comradery
Endorsing a chaotic insignia
Falling, not confronting opprobrium
Infinity Of Horrors
Beyond the void of the self
Timeless infinite horrors
Fall into hell of the future
The massive volley of divine smite
Salvation has reached a drought
So unblessed are the damned
Blighted by blind obedience
The promise of tomorrow
Blown to pieces
Infinidade de Horrores
Isolamento empobrecido e eterno
Abdicação
A túmulos você oferecerá louvor
Vitríolo abrangendo uma era negra
Abominações aguardam uma limpeza abjeta
A derrota agora cresce do silêncio
Absorvendo-se no negro
Fugitivos de caminhos acausais
Pilar erguido da ignorância
Uma era deplorável
A chegada do inevitável
Um domínio justo da pureza
Contra os fundamentos dos incêndios de tribulação
Pés plantados na terra
Separados do resto
Lama apaga a luz
Destinada a perfurar o vazio devorador
Fodidos em nome da soberania
Fodidos em nome de Deus
Chuvas infernais a cair sem parar
Estupidificados por uma infinidade de horrores
Os benfeitores dos céus sangrando
Premissas ostentosas de carne
Uma cripta maravilhosa de ilusões
No meio de vísceras
Terra dos retorcidos
Excessivamente enriquecida por larvas
Passagens inférteis exudando ícor
Uma bastardização de fanáticos
Abraçando os ventos da peste
Infinidade de horrores vivos
Piras funerárias permanecem acesas
Genocídio em ascensão
Marés de desespero respirando
Sofrendo sob o dedo dos oligarcas
Permanecendo em um inverno fúnebre
Terras congeladas queimadas eternamente
Ofegando em êxtase com a passagem da vida
Queimando a periferia cadavérica
Lançados a andar na sombra da infâmia
Atrás deles, abaixo deles
A crista varrente de ondas sangrentas
Uma camaradagem odiosa e sarcófaga
Endossando um emblema caótico
Caindo, sem confrontar o opróbrio
Infinidade de Horrores
Além do vazio do eu
Horrores infinitos atemporais
Cair no inferno do futuro
O maciço bombardeio do golpe divino
A salvação chegou a uma seca
Tão amaldiçoados são os condenados
Arruinados pela obediência cega
A promessa de amanhã
Explodida em pedaços