The Catacombs (feat. Jason Evans & Dickie Allen)
Unforeseen this realm gives way to me
A demon unlatched from it's keep
Why do they stalk me in the shadows of my fate
Hail the darkened shrine
Circumvented womb of cessation
Forsake the light
Inhale pestilence
I dissipate from the realm of luminescent demiurge
To a chamber of blackened light and tainted oxygen
Filling my lungs with the stench of death
Misery fails to outweigh my fear
Blackness personified
The plight emerges and invites me in
Lapse of control, a shallow breath in litany
Claustrophobic, the walls seem to be closing in
Inhaling pestilence
The library devours all who attest the divinity of it's ancient design
Inhale the pestilence, forsake the light
Silenced has forever been the light of day
Defy your desire and kneel to me
Find solace in the darkness, within the scars healing
For only demise will restore the feeling of life
Obsessive, possessive
Follow me and you'll find I'm entitled as fuck
And I'll take what is mine
If you've got what I want
Then get ready to fall
Because I'll leave you with nothing
I'm taking it all
Shroud of confusion surrounds me
Should I kill myself or everyone around me
Will I ever find the answer to my question?
Will I ever recognize my own reflection
I'm a walking contradiction made in flesh
A mere discrepancy
Blurring lines where the lies and the truths meet
Paranoid and fixated on my own death
No matter how much that I chase it still eludes me
Petrified and surrounded by demise
Immeasurable power even in infancy
Shall we be undone in the darkness
Such devastation corrupts my mind
The plight emerges and invites me in
Lapse of control, a shallow breath in litany
Claustrophobic, the walls seem to be closing in
Inhaling pestilence
Silenced has forever been the light of day
Defy your desire and kneel to me
Find solace in the darkness, within the scars healing
For only demise will restore the feeling of life
Hail the darkened shrine
Forsake the light
Let the pestilence consume you
Circumvented womb of cessation
A multitude of wraiths embodied
Shrouding the monolith
The spire ripe with condemned containment
Nevertheless the guarded crusade attained
Harnessing the power within
The doomed immortalized
Harnessing the power within
Inhale the pestilence
Forsake the light
As Catacumbas (feat. Jason Evans e Dickie Allen)
Imprevisível esse reino me dá lugar
Um demônio destravado de sua fortaleza
Por que eles me perseguem nas sombras do meu destino
Salve o santuário escuro
Útero de cessação contornado
Abandonar a luz
Inalar pestilência
Eu me dissipo do reino do demiurgo luminescente
Para uma câmara de luz enegrecida e oxigênio contaminado
Enchendo meus pulmões com o cheiro da morte
A miséria não supera meu medo
Escuridão personificada
A situação emerge e me convida a
Lapso de controle, uma respiração superficial na ladainha
Claustrofóbico, as paredes parecem estar se fechando
Inalar pestilência
A biblioteca devora todos os que atestam a divindade de seu design antigo
Inspire a pestilência, abandone a luz
Silenciado sempre foi a luz do dia
Desafie seu desejo e ajoelhe-se comigo
Encontre consolo na escuridão, dentro das cicatrizes
Pois apenas o desaparecimento restaurará o sentimento da vida
Obsessivo, possessivo
Siga-me e você verá que tenho o direito de foder
E eu vou pegar o que é meu
Se você tem o que eu quero
Então prepare-se para cair
Porque eu vou deixar você sem nada
Estou levando tudo
Mortalha de confusão me envolve
Devo me matar ou todos ao meu redor
Encontrarei a resposta para minha pergunta?
Será que algum dia vou reconhecer meu próprio reflexo
Eu sou uma contradição ambulante feita em carne
Uma mera discrepância
Linhas borradas, onde as mentiras e as verdades se encontram
Paranoico e fixado em minha própria morte
Não importa o quanto eu persiga, ainda me escapa
Petrificado e cercado por morte
Poder incomensurável, mesmo na infância
Devemos ser desfeitos na escuridão
Tal devastação corrompe minha mente
A situação emerge e me convida a
Lapso de controle, uma respiração superficial na ladainha
Claustrofóbico, as paredes parecem estar se fechando
Inalar pestilência
Silenciado sempre foi a luz do dia
Desafie seu desejo e ajoelhe-se comigo
Encontre consolo na escuridão, dentro das cicatrizes
Pois apenas o desaparecimento restaurará o sentimento da vida
Salve o santuário escuro
Abandonar a luz
Deixe a pestilência consumir você
Útero de cessação contornado
Uma multidão de espectros incorporados
Encobrindo o monólito
O pináculo maduro com contenção condenada
No entanto, a cruzada vigiada alcançou
Aproveitando o poder interno
Os condenados imortalizados
Aproveitando o poder interno
Inspire a pestilência
Abandonar a luz