Half Open Gates
My longing for new flesh
My breaking the backs of all spines of content
Their comfort, my writhing in anguish
Writhing in anguish
This is what never ends
I disavow where their skin hangs loosely
Disciplined towards tight skin
A walking corpse, skin buried within
Skin buried within
This is what never is
So it becomes necessary
My ears closed to their foreign tongues
My eyes closed to their crooked smiles
My back turned
My eyes closed to their crooked smiles
My ears closed to their moral words
My back turned
And as I see the sun rise from behind the hill
I finally see my destination
A radiant light that life tries to deny
Pushed out by the graves, consumed by my eye
I've been wandering, searching for this light
Suffering with contentedness
I fight back with the will to die
Attack me, release me, believe me
I want this light to set me free
I can see the half open gate
Where I know the gravedigger waits...
Portões Meio Abertos
Meu desejo por nova carne
Meu quebrar as costas de todas as espinhas de contentamento
O conforto deles, meu contorcer em angústia
Contorcer em angústia
Isso é o que nunca acaba
Eu renuncio onde a pele deles pende solta
Disciplinado em direção à pele esticada
Um cadáver ambulante, pele enterrada por dentro
Pele enterrada por dentro
Isso é o que nunca é
Então se torna necessário
Meus ouvidos fechados para suas línguas estranhas
Meus olhos fechados para seus sorrisos tortos
Minhas costas viradas
Meus olhos fechados para seus sorrisos tortos
Meus ouvidos fechados para suas palavras morais
Minhas costas viradas
E enquanto vejo o sol nascer atrás da colina
Finalmente vejo meu destino
Uma luz radiante que a vida tenta negar
Empurrada para fora pelas sepulturas, consumida pelo meu olhar
Eu tenho vagado, buscando por essa luz
Sofrendo com a satisfação
Eu luto de volta com a vontade de morrer
Ataque-me, liberte-me, acredite em mim
Eu quero que essa luz me liberte
Eu consigo ver o portão meio aberto
Onde eu sei que o coveiro espera...