395px

Nada

Siddhartha

Nada

Al trepar, aquella noche por tu ascensor
Y escabullendo para llegar
A aquellas nubes y beber del agua que evaporas

Recorrí, todos tus aires y viajé por ti
Para quedarme en tu interior
Y atravesarte con la punta de mi lengua roja

Al trepar, aquella noche por tu ascensor
Y escabullendo para llegar
A aquellas nubes y beber del agua que evaporas

Recorrí, todos tus aires y viajé por ti
Para quedarme en tu interior
Y atravesarte con la punta de mi lengua roja

Y aunque al besarte, te sentí alejada
No te dije nada, aunque nada es suficiente
Para no olvidarme, de que no te amaba
Y no te dije nada
Aunque nada es suficiente para mí

Porque que nada es suficiente
No eres para mí
Porque nada es suficiente

Y aunque al besarte, te sentí alejada
No te dije nada, aunque nada es suficiente
Para no olvidarme, de que no te amaba
Y no te dije nada, Porque nada es
Suficiente para mí

Porque que nada es suficiente

Al trepar, aquella noche por tu ascensor
Y escabullendo para llegar
A aquellas nubes y beber del agua que evaporas

Recorrí, todos tus aires y viajé por ti
Para quedarme en tu interior
Y atravesarte con la punta de mi lengua roja

Y aunque al besarte, te sentí alejada
No te dije nada, aunque nada es suficiente
Para no olvidarme, de que no te amaba
Y no te dije nada, aunque nada es suficiente para mí

Y aunque al besarte, te sentí alejada
No te dije nada, aunque nada es suficiente
Para no olvidarme de que no te amaba
Y no te dije nada, aunque nada es suficiente para mí

Nada

Ao subir, naquela noite pelo seu elevador
E me esgueirando pra chegar
Àquelas nuvens e beber da água que você evapora

Percorri, todos os seus ares e viajei por você
Pra ficar dentro de você
E te atravessar com a ponta da minha língua vermelha

Ao subir, naquela noite pelo seu elevador
E me esgueirando pra chegar
Àquelas nuvens e beber da água que você evapora

Percorri, todos os seus ares e viajei por você
Pra ficar dentro de você
E te atravessar com a ponta da minha língua vermelha

E mesmo ao te beijar, te senti distante
Não te disse nada, embora nada seja suficiente
Pra não esquecer que eu não te amava
E não te disse nada
Embora nada seja suficiente pra mim

Porque nada é suficiente
Você não é pra mim
Porque nada é suficiente

E mesmo ao te beijar, te senti distante
Não te disse nada, embora nada seja suficiente
Pra não esquecer que eu não te amava
E não te disse nada, porque nada é
Suficiente pra mim

Porque nada é suficiente

Ao subir, naquela noite pelo seu elevador
E me esgueirando pra chegar
Àquelas nuvens e beber da água que você evapora

Percorri, todos os seus ares e viajei por você
Pra ficar dentro de você
E te atravessar com a ponta da minha língua vermelha

E mesmo ao te beijar, te senti distante
Não te disse nada, embora nada seja suficiente
Pra não esquecer que eu não te amava
E não te disse nada, embora nada seja suficiente pra mim

E mesmo ao te beijar, te senti distante
Não te disse nada, embora nada seja suficiente
Pra não esquecer que eu não te amava
E não te disse nada, embora nada seja suficiente pra mim

Composição: Siddhartha